UMA HISTÓRIA EM RETÓRICA
Como posso ser melodia se não estás junto de mim;
Ser-me-ia muito pedir-te que volto;
Porque como as falenas estás voando;
Sempre em busca de pouso.
Até que o deia amanheça em mim;
Estarei deitado na areia da praia;
Como posso ser melodia se não estás junto de mim;
Ser-me-ia muito pedir-te que volto.
Quando o mar de sal sangra minh'alma;
É porque estou afogando-me em pensamentos nossos;
Nossos porque está preso as ondas da melodia;
Da poesia ancorada no cais do cantar;
Como posso ser melodia se não estás junto de mim.