BRASILES

Nos limites da opressão há muita morte;

Assim é-nos dado à subjetividade dos fatos;

Pois não há fatos e fotos sem contrastes;

Beleza que ampute o que já foi conquistado: Democracia.

Chega de negar nossa historicidade;

Nossa pátria amada, patriota, as vezes do patriarcal;

Nos limites da opressão há muita morte;

Assim é-nos dado à subjetividade dos fatos.

Ó Homens! Prostitutos da vida sem chão!

Quão é-me errôneo atestar toda opressão;

Dessa cortina dividida em antes, durante e depois...

Até quando seremos reféns da nossa ignominia;

Nos limites da opressão há muita morte;

Os homens que viveram o passado tão presente, desperta sempre um presente no passado

Sérgio Gaiafi

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 20/01/2025
Código do texto: T8245569
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