BRASILES
Nos limites da opressão há muita morte;
Assim é-nos dado à subjetividade dos fatos;
Pois não há fatos e fotos sem contrastes;
Beleza que ampute o que já foi conquistado: Democracia.
Chega de negar nossa historicidade;
Nossa pátria amada, patriota, as vezes do patriarcal;
Nos limites da opressão há muita morte;
Assim é-nos dado à subjetividade dos fatos.
Ó Homens! Prostitutos da vida sem chão!
Quão é-me errôneo atestar toda opressão;
Dessa cortina dividida em antes, durante e depois...
Até quando seremos reféns da nossa ignominia;
Nos limites da opressão há muita morte;
Os homens que viveram o passado tão presente, desperta sempre um presente no passado
Sérgio Gaiafi