APOCALIPSE APÓS UM OUTRO DIA
Abre-se o céu da ilusão
O fardo emerge nas nuvens d'alma
Somos reféns dos inferno
Sendo anjo e demônios.
A lua de sangue fez-me rezar
E o infante morrer de rir
Abre-se o céu da ilusão
O fardo emerge nas nuvens d'alma.
Somos diálogos metafórico do esquecer
Porém somos o que se revela em poesia
Querendo a todo custo termos um ideia de paraíso
Pois somos o grito que as visões não vêem
Abre-se o céu da ilusão.