APOCALIPSE APÓS UM OUTRO DIA

Abre-se o céu da ilusão

O fardo emerge nas nuvens d'alma

Somos reféns dos inferno

Sendo anjo e demônios.

A lua de sangue fez-me rezar

E o infante morrer de rir

Abre-se o céu da ilusão

O fardo emerge nas nuvens d'alma.

Somos diálogos metafórico do esquecer

Porém somos o que se revela em poesia

Querendo a todo custo termos um ideia de paraíso

Pois somos o grito que as visões não vêem

Abre-se o céu da ilusão.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 27/04/2023
Código do texto: T7773858
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