DIABOLOS
Sou o errante que vagueia nas trevas
Sob a luz divina do meu eu colorido
Porque sou o bem e o mal nessa minha vida
De perdas e danos desconhecidos por mim.
Quero sempre a beligerância no vento
Onde há o tempo dos fim nos eu solitários
Sou o errante que vagueia nas trevas
Sob a luz divina do meu eu colorido.
Ó trevas de luz partida nas luzes de neon
Que as vitrines revelam o silêncio da dor em nós
Por sermos sós em escolhas e deveres de punimo-nos
Na opressão fática desse apocalíptico erro
Sou o errante que vagueia nas trevas.