O LOUCO

Quero sorrir da minha infantilidade no agara;

Que nem eu sei o porquê de eu ser tessituras;

Após passar anos de maturidade deslumbrante;

Entre gargalhadas e idiossincrasias irônicas.

Vividos serenamente na minha bestialidade;

Uma maneira sensata de olhar o mundo em vão...

Pude perceber o quanto fui tolo neste mundo cão;

De onde nasce os grande lorpas para fazerem sermões.

Eu sou o palhaço em meio aos porcos e desastrados;

Depois do vômito após da bebida amarga que ilude;

Querendo um gole de café para curar a ressaca;

Para prostituir os sentimentos mais uma vez;

Numa eterna mocidade que sempre sonha em ser feliz.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 21/06/2020
Código do texto: T6983650
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.