O LOUCO
Quero sorrir da minha infantilidade no agara;
Que nem eu sei o porquê de eu ser tessituras;
Após passar anos de maturidade deslumbrante;
Entre gargalhadas e idiossincrasias irônicas.
Vividos serenamente na minha bestialidade;
Uma maneira sensata de olhar o mundo em vão...
Pude perceber o quanto fui tolo neste mundo cão;
De onde nasce os grande lorpas para fazerem sermões.
Eu sou o palhaço em meio aos porcos e desastrados;
Depois do vômito após da bebida amarga que ilude;
Querendo um gole de café para curar a ressaca;
Para prostituir os sentimentos mais uma vez;
Numa eterna mocidade que sempre sonha em ser feliz.