MISTURA DE CARÍCIAS E BEIJOS
De vez quando perco o rumo
E rabisco uns versos loucos,
Que discrepam dos gramáticos;
Versos bêbados e sem prumo.
Deve ser algo que eu bebo ou como;
Ou doce mistura de carícias e beijos.
De vez quando perco o rumo
E rabisco uns versos loucos.
Ainda bem que, não passa de um assomo,
Essa febre que me toma por inteiro,
Porém, que num só poema resumo,
Com meu lado debochado e galhofeiro.
De vez em quando eu perco o rumo. . .
- por José Luiz de Sousa Santos, o JL Semeador, em Ipanema, 24/12/2012 –