A explosiva peça Jim encenada pelo ator Eriberto Leão reencarna um dos maiores ícones do rock: o cantor, compositor e poeta JIM MORRISON (Mr. Mojo Risen- anagrama/ Lizard King) - vocalista da banda The Doors.
Desde os primeiros minutos a peça-musical se revela sinestésica. E o espectador não passa incólume diante das diversas portas abertas através de músicas, citações e poesias de autores que o influenciaram, tais como: Friedrich Nietzsche, William Blake, Arthur Rimbaud, Baudelaire, entre outros.
"Ouçam a verdadeira poesia não diz nada, apenas destaca as possibilidades. Abre-se todas as portas. As pessoas podem atravessar aquela a que lhes ajusta. Se minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram a que se sentem" J.M - trecho do encarte JIM
O espetáculo reacende a chama de referência dos lendários anos 60,num momento contemporâneo em que colocamos nosso bloco na rua para que se ouça a voz de um povo descontente com a realidade do país em diversas e distintas áreas.
Ao serem executados pelos músicos José Luiz Zambianchi (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Rorato (Bateria) sucessos como: Light my fire, Rides on the storm e The End - a platéia delira e não é por ácido lisérgico.
Em cena Eriberto Leão constrói uma representação dual, pois a personagem João Motta um fã de Jim Morrison acredita que este seja seu alter ego, e a partir dessa concepção são travados monólogos proferidos pelo fã e diálogos entre o fã ,o mito de Jim Morrison e o demônio-angelical, questionador e conselheiro desempenhado pela bela atriz Renata Guida.
Jim Morrison na pele de Eriberto continua polêmico e sedutor -suas atitudes, combustão, erotismo, palavras e olhar caracterizam com perfeição o astro morto a exatos 42 anos.
O espetáculo JIM afiança a verdade de que Morrison por meio de suas transcendentais composições continua sendo a chama mais alta e desagregadora de certezas torpes. Dessa forma a busca trilhada nos recônditos da alma exalando tensão e pulsação não foram em vão.
Destaques & Cenas:
Cena inicial em que o ator está deitado em cima de um piano- lápide com a seguinte gravação: JIM MORRISON 1943 1971.
As músicas cantadas por Eriberto Leão (Jim Morrison);
A simulação de sexo anal e oral com o demônio-angelical;
As bebedeiras, os gritos desesperados de João Mota;
A luta pela liberdade, as frutrações e obssessões do fã;
A semi-nudez do demoníaco-anjo e as asas tatuadas na atriz.
Os monólgos do fã quase fazem o público acreditar que ele é Jim Morrison reencarnado;
A tensão propagada pelas tentativas da roleta russa;
As citações-flamejantes, entre elas:
"Se você olhar para o abismo o abismo olha pra você"
"O caminho do excesso é que leva à experiência da sabedoria"
"We want the world and we want it now"!
Detalhes adicionais:
- São dezesseis refletores no palco proporcionando ao espetáculo um show de luzes combinadas a intensidade das canções.
- A falta de luz dá a impressão de que estamos diante da sombra de JIm.
Ficha Técnica:
Texto: Walter Daguerre
Direção: Paulo de Moraes
Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida
Músicos: José Luiz Zambiamchi (teclado), Felipe Barão (guitarra), Rorato (bateria)
Direção musical: Ricco Viana
Cenografia: Paulo de Moraes
Figurinos: Rita Murtinho
Iluminação: Maneco Quinderá
Engenharia e operação de som: Branco
Operador de luz: Jarbas Soares
Diretor de cena: Daniel Benevides
Assistente de direção: José Luiz Júnior
Assistente de iluminação: Russinho
Assistente de figurino: Luiza Moura
Programação visual: WAlter Daguerre
Fotografia: Marcelo Faustini
Mídias sociais: matanay
Produção executiva: Carolina Consani e Roberta Marinho
Produção e assessoria de imprensa: Barata Comunicação.
Apoio: CaradeCão Filmes, Forum, PIllates Gávea, Crystal Hair, Delírio Tropical, Sushi 107, 3 Corações, Grupo Vaspão
Patrocínio: Fate, Porto Seguro, Rio Prefeitura - Cultura
Promoção: Rede Globo
Realização: Ministério da Cultura.
Serviço:
Teatro Leblon - Av. Conde Bernadotte, 26 Leblon
Sala Tônia Carreiro
Tel: (21)2529-7700
Horário: 21h
Classificação: proibido para menores de 16 anos.
Ingresso: R$ 70,00
Desde os primeiros minutos a peça-musical se revela sinestésica. E o espectador não passa incólume diante das diversas portas abertas através de músicas, citações e poesias de autores que o influenciaram, tais como: Friedrich Nietzsche, William Blake, Arthur Rimbaud, Baudelaire, entre outros.
"Ouçam a verdadeira poesia não diz nada, apenas destaca as possibilidades. Abre-se todas as portas. As pessoas podem atravessar aquela a que lhes ajusta. Se minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram a que se sentem" J.M - trecho do encarte JIM
O espetáculo reacende a chama de referência dos lendários anos 60,num momento contemporâneo em que colocamos nosso bloco na rua para que se ouça a voz de um povo descontente com a realidade do país em diversas e distintas áreas.
Ao serem executados pelos músicos José Luiz Zambianchi (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Rorato (Bateria) sucessos como: Light my fire, Rides on the storm e The End - a platéia delira e não é por ácido lisérgico.
Em cena Eriberto Leão constrói uma representação dual, pois a personagem João Motta um fã de Jim Morrison acredita que este seja seu alter ego, e a partir dessa concepção são travados monólogos proferidos pelo fã e diálogos entre o fã ,o mito de Jim Morrison e o demônio-angelical, questionador e conselheiro desempenhado pela bela atriz Renata Guida.
Jim Morrison na pele de Eriberto continua polêmico e sedutor -suas atitudes, combustão, erotismo, palavras e olhar caracterizam com perfeição o astro morto a exatos 42 anos.
O espetáculo JIM afiança a verdade de que Morrison por meio de suas transcendentais composições continua sendo a chama mais alta e desagregadora de certezas torpes. Dessa forma a busca trilhada nos recônditos da alma exalando tensão e pulsação não foram em vão.
Destaques & Cenas:
Cena inicial em que o ator está deitado em cima de um piano- lápide com a seguinte gravação: JIM MORRISON 1943 1971.
As músicas cantadas por Eriberto Leão (Jim Morrison);
A simulação de sexo anal e oral com o demônio-angelical;
As bebedeiras, os gritos desesperados de João Mota;
A luta pela liberdade, as frutrações e obssessões do fã;
A semi-nudez do demoníaco-anjo e as asas tatuadas na atriz.
Os monólgos do fã quase fazem o público acreditar que ele é Jim Morrison reencarnado;
A tensão propagada pelas tentativas da roleta russa;
As citações-flamejantes, entre elas:
"Se você olhar para o abismo o abismo olha pra você"
"O caminho do excesso é que leva à experiência da sabedoria"
"We want the world and we want it now"!
Detalhes adicionais:
- São dezesseis refletores no palco proporcionando ao espetáculo um show de luzes combinadas a intensidade das canções.
- A falta de luz dá a impressão de que estamos diante da sombra de JIm.
Ficha Técnica:
Texto: Walter Daguerre
Direção: Paulo de Moraes
Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida
Músicos: José Luiz Zambiamchi (teclado), Felipe Barão (guitarra), Rorato (bateria)
Direção musical: Ricco Viana
Cenografia: Paulo de Moraes
Figurinos: Rita Murtinho
Iluminação: Maneco Quinderá
Engenharia e operação de som: Branco
Operador de luz: Jarbas Soares
Diretor de cena: Daniel Benevides
Assistente de direção: José Luiz Júnior
Assistente de iluminação: Russinho
Assistente de figurino: Luiza Moura
Programação visual: WAlter Daguerre
Fotografia: Marcelo Faustini
Mídias sociais: matanay
Produção executiva: Carolina Consani e Roberta Marinho
Produção e assessoria de imprensa: Barata Comunicação.
Apoio: CaradeCão Filmes, Forum, PIllates Gávea, Crystal Hair, Delírio Tropical, Sushi 107, 3 Corações, Grupo Vaspão
Patrocínio: Fate, Porto Seguro, Rio Prefeitura - Cultura
Promoção: Rede Globo
Realização: Ministério da Cultura.
Serviço:
Teatro Leblon - Av. Conde Bernadotte, 26 Leblon
Sala Tônia Carreiro
Tel: (21)2529-7700
Horário: 21h
Classificação: proibido para menores de 16 anos.
Ingresso: R$ 70,00