Contos de Fadas de Andersen vol. I
Hans Christian Andersen nasceu no dia 02 de abril de 1805, em Odense, Dinamarca. Seu pai, um humilde sapateiro, lutou nas guerras napoleônicas. Durante a guerra adoeceu e ao retornar para sua casa, morreu logo depois. Hans perdera o pai muito cedo, com apenas onze anos. Com isso, abandonou os estudos e começou a escrever contos e pequenas peças teatrais. Aos catorze anos, acompanhou uma companhia de teatro. Sonhava em ser ator, todavia, era desengonçado. Em 1835 foram publicados os seus primeiros contos de fadas. A premiação mais importante da literatura infantil foi batizada com o seu nome. Hans faleceu no dia o4 de agosto de 1865, na cidade de Copenhague, na Dinamarca.
Estão contidos nesse livro, 25 contos: A agulha de costura, A arca voadora, A borboleta, A caneta e o tinteiro, A casa velha, A família feliz, a flor da ervilha, A garotinha dos fósforos, A gota de água, A macieira arrogante, A mãe do sabugueiro, A margarida, A pastora e o escovão de chaminés, A pata portuguesa, A pequena sereia, A Polegarzinha, A princesa de verdade, A rainha da neve, As cegonhas, As flores da pequena Ida, As rosas e os pardais, As roupas novas do imperador, Cada coisa em seu devido lugar, Histórias do sol e o duende e o comerciante.
Deixarei aqui um pequeno apanhado, do conto que achei mais interessante que é o da Pequena Sereia. Nas profundezas do mar, em algum lugar, tinha um reino, onde o seu rei com a ajuda da sua mãe exercia o seu governo. O rei, tinha seis lindas filhas sereias que foram educadas pela avó. De vez em quando, as sereias gostavam de vir à superfície e ficava observando o mundo dos homens. Sua avó, as instruíam, dizendo que elas poderiam fazer suas observações. Só não esquecer que o mundo deles, era infinitamente melhor que o mundo dos homens. Entretanto, a sereia mais nova ao subir à tona, presenciando uma tempestade, salvou um príncipe e por ele se apaixonou perdidamente. As sereias viviam trezentos anos, todavia, as suas almas eram mortais. O homem vivia bem menos, no entanto, a sua alma era imortal. Essa sereia faria qualquer coisa para ser humana, só para viver ao lado do seu príncipe amado. Até que um belo dia. Seria capaz até mesmo de abandonar a sua família. Até que num belo dia, a pequena sereia iria fazer uma viagem longa e perigosa, pois, ficou sabendo que existia uma bruxa que poderia transformá-la em humano...
ISBN – 978-65-555-2019-4
Principis, Jandira, SP, 2020
Tradução – Karla Lima
192 páginas
Hans Christian Andersen nasceu no dia 02 de abril de 1805, em Odense, Dinamarca. Seu pai, um humilde sapateiro, lutou nas guerras napoleônicas. Durante a guerra adoeceu e ao retornar para sua casa, morreu logo depois. Hans perdera o pai muito cedo, com apenas onze anos. Com isso, abandonou os estudos e começou a escrever contos e pequenas peças teatrais. Aos catorze anos, acompanhou uma companhia de teatro. Sonhava em ser ator, todavia, era desengonçado. Em 1835 foram publicados os seus primeiros contos de fadas. A premiação mais importante da literatura infantil foi batizada com o seu nome. Hans faleceu no dia o4 de agosto de 1865, na cidade de Copenhague, na Dinamarca.
Estão contidos nesse livro, 25 contos: A agulha de costura, A arca voadora, A borboleta, A caneta e o tinteiro, A casa velha, A família feliz, a flor da ervilha, A garotinha dos fósforos, A gota de água, A macieira arrogante, A mãe do sabugueiro, A margarida, A pastora e o escovão de chaminés, A pata portuguesa, A pequena sereia, A Polegarzinha, A princesa de verdade, A rainha da neve, As cegonhas, As flores da pequena Ida, As rosas e os pardais, As roupas novas do imperador, Cada coisa em seu devido lugar, Histórias do sol e o duende e o comerciante.
Deixarei aqui um pequeno apanhado, do conto que achei mais interessante que é o da Pequena Sereia. Nas profundezas do mar, em algum lugar, tinha um reino, onde o seu rei com a ajuda da sua mãe exercia o seu governo. O rei, tinha seis lindas filhas sereias que foram educadas pela avó. De vez em quando, as sereias gostavam de vir à superfície e ficava observando o mundo dos homens. Sua avó, as instruíam, dizendo que elas poderiam fazer suas observações. Só não esquecer que o mundo deles, era infinitamente melhor que o mundo dos homens. Entretanto, a sereia mais nova ao subir à tona, presenciando uma tempestade, salvou um príncipe e por ele se apaixonou perdidamente. As sereias viviam trezentos anos, todavia, as suas almas eram mortais. O homem vivia bem menos, no entanto, a sua alma era imortal. Essa sereia faria qualquer coisa para ser humana, só para viver ao lado do seu príncipe amado. Até que um belo dia. Seria capaz até mesmo de abandonar a sua família. Até que num belo dia, a pequena sereia iria fazer uma viagem longa e perigosa, pois, ficou sabendo que existia uma bruxa que poderia transformá-la em humano...
ISBN – 978-65-555-2019-4
Principis, Jandira, SP, 2020
Tradução – Karla Lima
192 páginas