Pinóquio
Carlo Lorenzini que escrevia com o pseudônimo de Carlo Collodi nasceu no dia 24 de novembro de 1826 na cidade de Florença, na Itália. Iniciou a sua carreira de jornalista escrevendo para diversos jornais. Em 1848 fundou seu próprio periódico Il Lampione. Em 1853 lançaria seu segundo jornal A controvérsia. A partir do ano de 1856 começou a publicar textos literários, sendo que no ano seguinte começou a se envolver com teatro. Em 1881 publicou Pinóquio, atingindo o ápice do sucesso. Faleceu na sua cidadenatal, no dia 26 de outubro de 1890.
Como ele apareceu lá, eu não sei, todavia, um belo dia, um certo pedaço de pau foi parar na oficina de um velho carpinteiro. Que tinha o nome de mestre Antônio, no entanto, todos o chamavam de mestre Cereja, já que a ponta do seu nariz andava sempre vermelha.
Gepeto acordou com uma vontade imensa de confeccionar um belo boneco de madeira. Não tendo madeira disponível, foi até a oficina do mestre Cereja, para que ele pudesse arrumar um pedaço de madeira. Só o que Gepeto não sabia, o pedaço de pau que lhe seria ofertado era encantado, ou seja, ele falava. Depois de pronto, o boneco enxergava e falava, mas não sabia andar. Gepeto o ensinou a andar e deu-lhe o nome de Pinóquio. A partir de então, boneco saiu pelo mundo aventurando e se metia num punhado de encrencas. Inicialmente, era um boneco peralta e desobediente. No entanto, com as muitas trapalhadas, algo de bom haveria de acontecer.
O livro até tem uma mensagem infantil pedagógica, no entanto, o exagero nas fantasias e uma ou outra passagem mal arrematada, acabam ofuscando o brilho dessa história mundialmente conhecida.
ISBN - 978-85-380-9144-8
Ciranda Cultural, Jandira, SP, 2019
Tradução – Max Welcman
160 páginas
Carlo Lorenzini que escrevia com o pseudônimo de Carlo Collodi nasceu no dia 24 de novembro de 1826 na cidade de Florença, na Itália. Iniciou a sua carreira de jornalista escrevendo para diversos jornais. Em 1848 fundou seu próprio periódico Il Lampione. Em 1853 lançaria seu segundo jornal A controvérsia. A partir do ano de 1856 começou a publicar textos literários, sendo que no ano seguinte começou a se envolver com teatro. Em 1881 publicou Pinóquio, atingindo o ápice do sucesso. Faleceu na sua cidadenatal, no dia 26 de outubro de 1890.
Como ele apareceu lá, eu não sei, todavia, um belo dia, um certo pedaço de pau foi parar na oficina de um velho carpinteiro. Que tinha o nome de mestre Antônio, no entanto, todos o chamavam de mestre Cereja, já que a ponta do seu nariz andava sempre vermelha.
Gepeto acordou com uma vontade imensa de confeccionar um belo boneco de madeira. Não tendo madeira disponível, foi até a oficina do mestre Cereja, para que ele pudesse arrumar um pedaço de madeira. Só o que Gepeto não sabia, o pedaço de pau que lhe seria ofertado era encantado, ou seja, ele falava. Depois de pronto, o boneco enxergava e falava, mas não sabia andar. Gepeto o ensinou a andar e deu-lhe o nome de Pinóquio. A partir de então, boneco saiu pelo mundo aventurando e se metia num punhado de encrencas. Inicialmente, era um boneco peralta e desobediente. No entanto, com as muitas trapalhadas, algo de bom haveria de acontecer.
O livro até tem uma mensagem infantil pedagógica, no entanto, o exagero nas fantasias e uma ou outra passagem mal arrematada, acabam ofuscando o brilho dessa história mundialmente conhecida.
ISBN - 978-85-380-9144-8
Ciranda Cultural, Jandira, SP, 2019
Tradução – Max Welcman
160 páginas