A Bela e a Fera
Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve nasceu no dia 28 de novembro de 1985, na cidade de Paris, França, no entanto, era descendente de uma poderosa família protestante de La Rochelle. Após o falecimento do seu esposo, achou na escrita uma prazerosa forma de sobrevivência. Depois dos quarenta anos, mudou-se para Paris, quando começou a escrever romances. É a autora da versão mais antiga de A Bela e a Fera. Madame Villeneuve falecera no dia 29 de dezembro de 1755, também na cidade de Paris.
Bela é a filha mais nova de um comerciante de uma determinada região, não citada pelo autor, que outrora era muito rico, tendo uma família numerosa com seis filhas e seis filhos. No presente momento, sem dinheiro e sem prestígio, fora morar afastado de onde morava cem léguas.
Dois anos morando nesse local longe de tudo e de todos, recebera uma notícia, que um dos seus navios, chegara no porto carregado de mercadorias. O pai de Bela, foi em busca dessas mercadorias, mas o povo achando que ele estava morto, deram cabo em todo sua mercadoria. Achando que iria estabilizar a sua vida, acabou ficando mais endividado. De volta para sua casa, a pé, exausto, na floresta encontra um castelo, onde anonimamente recebe abrigo e alimento. Até então, ele serviu de tudo que estava à sua disposição, sem conhecer uma pessoa sequer. No outro dia cedinho, ao continuar sua viagem de volta para sua casa, viu no jardim lindas rosas, só então lembrou que sua filha Bela tinha pedido que ele levasse uma rosa pra ela. Quando ele estava retirando as rosas, fora flagrado furiosamente por uma fera, condenando-o a morte. O comerciante pediu misericórdia, uma vez que tinha família. A fera concedeu que ele voltasse para a sua família, uma vez que ele trouxesse no seu lugar, uma de suas filhas. Bela compadecida com o seu pai, se oferece para ser sacrificada pela fera. Conto esse que é conhecido mundialmente, e todos com certeza, devem saber qual o fim dessa história, rs.
ISBN – 978-85-380-9335-0
Ciranda Cultural, Jandira, SP, 2020
Tradução – Frank de Oliveira
112 páginas
Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve nasceu no dia 28 de novembro de 1985, na cidade de Paris, França, no entanto, era descendente de uma poderosa família protestante de La Rochelle. Após o falecimento do seu esposo, achou na escrita uma prazerosa forma de sobrevivência. Depois dos quarenta anos, mudou-se para Paris, quando começou a escrever romances. É a autora da versão mais antiga de A Bela e a Fera. Madame Villeneuve falecera no dia 29 de dezembro de 1755, também na cidade de Paris.
Bela é a filha mais nova de um comerciante de uma determinada região, não citada pelo autor, que outrora era muito rico, tendo uma família numerosa com seis filhas e seis filhos. No presente momento, sem dinheiro e sem prestígio, fora morar afastado de onde morava cem léguas.
Dois anos morando nesse local longe de tudo e de todos, recebera uma notícia, que um dos seus navios, chegara no porto carregado de mercadorias. O pai de Bela, foi em busca dessas mercadorias, mas o povo achando que ele estava morto, deram cabo em todo sua mercadoria. Achando que iria estabilizar a sua vida, acabou ficando mais endividado. De volta para sua casa, a pé, exausto, na floresta encontra um castelo, onde anonimamente recebe abrigo e alimento. Até então, ele serviu de tudo que estava à sua disposição, sem conhecer uma pessoa sequer. No outro dia cedinho, ao continuar sua viagem de volta para sua casa, viu no jardim lindas rosas, só então lembrou que sua filha Bela tinha pedido que ele levasse uma rosa pra ela. Quando ele estava retirando as rosas, fora flagrado furiosamente por uma fera, condenando-o a morte. O comerciante pediu misericórdia, uma vez que tinha família. A fera concedeu que ele voltasse para a sua família, uma vez que ele trouxesse no seu lugar, uma de suas filhas. Bela compadecida com o seu pai, se oferece para ser sacrificada pela fera. Conto esse que é conhecido mundialmente, e todos com certeza, devem saber qual o fim dessa história, rs.
ISBN – 978-85-380-9335-0
Ciranda Cultural, Jandira, SP, 2020
Tradução – Frank de Oliveira
112 páginas