O Homem que sabia javanês e outros contos
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no dia 13 de maio de 1881, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de um tipógrafo e de uma professora, sendo que sua mãe morrera quando ele tinha apenas seis anos. Visconde de Ouro Preto era o seu padrinho, proporcionando-lhe uma excelente educação. Suas obras abordam a desigualdade social e o racismo. Mesmo com a Abolição da Escravatura, em 1888, ela iria demorar um bom tempo para ser colocada em prática. Lima Barreto mesmo sendo escritor, jornalista, não ficou isento do preconceito racial. Ele faleceu na sua cidade natal no dia 01 de novembro de 1922.
Esse livro é constituído de vários contos: O primeiro que dá título ao livro; O Homem que sabia javanês, Contos de Lima Barreto, O único assassinato de Cazuza, O número da sepultura, Manel Capineiro, Milagre do Natal, A sombra do Romariz, Quase ela deu o sim; Mas..., Foi buscar lá, O jornalista ( A Ranulfo Prata ), O tal negócio de prestações, O meu carnaval, Fim de um sonho, Lourenço; o Magnífico, O falso D. Henrique V, Eficiência militar, O pecado, Um que vendeu a sua alma e carta de defunto rico.
No conto O homem que sabia javanês Castelo explica ao seu amigo Castro como ingressou na vida diplomática fingindo saber javanês. Castelo viu um anúncio onde o Barão de Jacuecanga procurava por alguém que lhe pudesse ensinar javanês. Como nessa época ele estava com pagamentos atrasados e desempregado, resolveu levar essa farsa adiante. A realização da farsa foi tão bem feita, que o Barão simpatizando com ele, resolveu ajuda-lo ingressando-o na carreira pública.
ISBN – 978-65-509-7001-7
Principis, Jandira, SP, 2020
112 páginas.
Esse livro é constituído de vários contos: O primeiro que dá título ao livro; O Homem que sabia javanês, Contos de Lima Barreto, O único assassinato de Cazuza, O número da sepultura, Manel Capineiro, Milagre do Natal, A sombra do Romariz, Quase ela deu o sim; Mas..., Foi buscar lá, O jornalista ( A Ranulfo Prata ), O tal negócio de prestações, O meu carnaval, Fim de um sonho, Lourenço; o Magnífico, O falso D. Henrique V, Eficiência militar, O pecado, Um que vendeu a sua alma e carta de defunto rico.
No conto O homem que sabia javanês Castelo explica ao seu amigo Castro como ingressou na vida diplomática fingindo saber javanês. Castelo viu um anúncio onde o Barão de Jacuecanga procurava por alguém que lhe pudesse ensinar javanês. Como nessa época ele estava com pagamentos atrasados e desempregado, resolveu levar essa farsa adiante. A realização da farsa foi tão bem feita, que o Barão simpatizando com ele, resolveu ajuda-lo ingressando-o na carreira pública.
ISBN – 978-65-509-7001-7
Principis, Jandira, SP, 2020
112 páginas.