Frankenstein
Mary Shelley nasceu em Londres no ano de 1797. Criada sem a mãe, que faleceu alguns dias após o nascimento, teve uma educação estimulante e libertária, proporcionada pelo seu pai. Apaixonou-se por Percy Bysshe, fugindo para viver com ele. O casal conheceu Lord Byron em uma viagem à Suíça, e apostaram quem escreveria a melhor história de terror. Anos depois, a escritora publicou sua história considerada por muitos uma obra-prima do gênero. Mary faleceu em 1851, na sua cidade natal.
Victor Frankenstein, morava na República da Genebra, filho de um funcionário público, financeiramente viviam bem. Victor sempre foi muito reservado, Henry Clerval, também residente em Genebra fora seu único amigo. Academicamente seguiam caminhos diferentes: enquanto Clerval gosta das matérias tipo História e Línguas, Victor era atraído por matérias como Ciência e Física. Victor até os 17 anos, pode-se dizer que era um discípulo de Cornelius Agripa, Paracelso e de Albertus Magnus.
Ao completar 17 anos, os pais de Victor resolveram enviá-lo para estudar na Universidade de Ingolstadt. Foi nessa universidade, onde aprimorando seus estudos científicos criara um ser dotado de uma aparência horrendamente deformada e repugnante, que feio para ele é pouco, rs. O próprio criador, ficou apavorado com sua criatura, fugindo desesperadamente, largou sua criatura para trás. Rejeitada já no ato da sua concepção, o ser bizarro desaparece.
Inconformado com a sua feiura e solidão, a criatura vai ao encontro do seu criador e pede a Ele que criasse uma fêmea, para que nas noites frias e solitárias, ela pudesse fazer-lhe companhia. Como o gênero é terror, fica meio difícil torcer para um final feliz. Como Victor recusou fazer outro ser macabro, a partir desse momento uma guerra é travada entre Criador e criatura, onde todos acabam caindo na perdição.
ISBN – 978-85-94318-11-4
Principis, Jandira, SP, 2019
Tradução – Sílvio Antunha
240 páginas
Mary Shelley nasceu em Londres no ano de 1797. Criada sem a mãe, que faleceu alguns dias após o nascimento, teve uma educação estimulante e libertária, proporcionada pelo seu pai. Apaixonou-se por Percy Bysshe, fugindo para viver com ele. O casal conheceu Lord Byron em uma viagem à Suíça, e apostaram quem escreveria a melhor história de terror. Anos depois, a escritora publicou sua história considerada por muitos uma obra-prima do gênero. Mary faleceu em 1851, na sua cidade natal.
Victor Frankenstein, morava na República da Genebra, filho de um funcionário público, financeiramente viviam bem. Victor sempre foi muito reservado, Henry Clerval, também residente em Genebra fora seu único amigo. Academicamente seguiam caminhos diferentes: enquanto Clerval gosta das matérias tipo História e Línguas, Victor era atraído por matérias como Ciência e Física. Victor até os 17 anos, pode-se dizer que era um discípulo de Cornelius Agripa, Paracelso e de Albertus Magnus.
Ao completar 17 anos, os pais de Victor resolveram enviá-lo para estudar na Universidade de Ingolstadt. Foi nessa universidade, onde aprimorando seus estudos científicos criara um ser dotado de uma aparência horrendamente deformada e repugnante, que feio para ele é pouco, rs. O próprio criador, ficou apavorado com sua criatura, fugindo desesperadamente, largou sua criatura para trás. Rejeitada já no ato da sua concepção, o ser bizarro desaparece.
Inconformado com a sua feiura e solidão, a criatura vai ao encontro do seu criador e pede a Ele que criasse uma fêmea, para que nas noites frias e solitárias, ela pudesse fazer-lhe companhia. Como o gênero é terror, fica meio difícil torcer para um final feliz. Como Victor recusou fazer outro ser macabro, a partir desse momento uma guerra é travada entre Criador e criatura, onde todos acabam caindo na perdição.
ISBN – 978-85-94318-11-4
Principis, Jandira, SP, 2019
Tradução – Sílvio Antunha
240 páginas