O Homem que matou Getúlio Vargas
José Eugênio (Jô) Soares nasceu no dia 16 de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Comediante, humorista, apresentador, dramaturgo e Escritor. Além desse romance, também publicou: As esganadas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e O Xangô de Baker Street.
Trata-se da história de Dimitri Borja Korozec, filho de pai sérvio e mãe brasileira. Tendo como marca de nascença seis dedos em cada mão. Sua profissão: assassino, sendo seu foco líderes políticos.
Avida aventureira desse assassino atrapalhado é o fio condutor desse romance, cujo contexto histórico inicia em 1914 com registros da Primeira Guerra Mundial e se encerra com o suicídio de Getúlio Vargas em 1954.
Abusando da sua capacidade intelectual e muito humor Jô Soares vai relatando toda jornada catastrófica de Dimitri, cuja intenção era ser um assassino bem-conceituado no mundo do crime. É impossível não dar risadas, diante dos absurdos cometido por esse dito assassino.
Tem um certo momento, em que Dimitri e outros comparsas estavam presos num navio presídio. Dimitri lidera a fuga, cuja sugestão do trapalhão era fugir a nado. Sem verificar a direção, pularam do navio, e começaram a nadar, depois de muito esforço, chegam numa praia e foram comemorar, o que Dimitri não imaginava, que eles estavam no fundo do quartel, sendo todos presos.
O sujeito é tão matador, que todos os seus trabalhos foram fracassados. Quando conseguiu matar alguém, foi obra do acaso, acidentalmente atirou em Getúlio, vindo a falecer. Muito bom, garantia de muitas risadas.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 1998
Segunda edição
344 páginas.
José Eugênio (Jô) Soares nasceu no dia 16 de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Comediante, humorista, apresentador, dramaturgo e Escritor. Além desse romance, também publicou: As esganadas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e O Xangô de Baker Street.
Trata-se da história de Dimitri Borja Korozec, filho de pai sérvio e mãe brasileira. Tendo como marca de nascença seis dedos em cada mão. Sua profissão: assassino, sendo seu foco líderes políticos.
Avida aventureira desse assassino atrapalhado é o fio condutor desse romance, cujo contexto histórico inicia em 1914 com registros da Primeira Guerra Mundial e se encerra com o suicídio de Getúlio Vargas em 1954.
Abusando da sua capacidade intelectual e muito humor Jô Soares vai relatando toda jornada catastrófica de Dimitri, cuja intenção era ser um assassino bem-conceituado no mundo do crime. É impossível não dar risadas, diante dos absurdos cometido por esse dito assassino.
Tem um certo momento, em que Dimitri e outros comparsas estavam presos num navio presídio. Dimitri lidera a fuga, cuja sugestão do trapalhão era fugir a nado. Sem verificar a direção, pularam do navio, e começaram a nadar, depois de muito esforço, chegam numa praia e foram comemorar, o que Dimitri não imaginava, que eles estavam no fundo do quartel, sendo todos presos.
O sujeito é tão matador, que todos os seus trabalhos foram fracassados. Quando conseguiu matar alguém, foi obra do acaso, acidentalmente atirou em Getúlio, vindo a falecer. Muito bom, garantia de muitas risadas.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 1998
Segunda edição
344 páginas.