Assassinatos na Academia Brasileira de Letras
José Eugênio (Jô) Soares nasceu no dia 16 de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Comediante, humorista, apresentador, dramaturgo e Escritor. Além desse romance, também publicou: O homem que matou Getúlio Vargas, As esganadas e O Xangô de Baker Street.
Era o ano de 1924, o cenário era a maravilhosa cidade do Rio de Janeiro. Aparentemente, tudo estava tranquilo. De repente, quando o senador Belizário Bezerra, em seu discurso de posse, o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, caiu fulminado no salão do Petit Trianon.
Estava parecendo uma brincadeira de mau gosto. O senador nem tinha sido sepultado, quando outro imortal da Academia Brasileira de Letras, dessa vez Aloysio Varejeira, morre em circunstâncias semelhantes, subitamente, sem sangue e sem violência. Uma grande tensão é criada entre os integrantes da Academia.
Os “Crimes do Penacho” designação dada pela imprensa, despertaram a curiosidade do comissário Machado Machado, que iria provar que aqueles crimes, jamais seriam uma coincidência, mas que se tratava de um serial killer. Durante as investigações, o comissário iria conhecer Galatea, filha de outro integrante da Academia, por quem se apaixonaria ardorosamente.
Outra ficção com uma trama muito empolgante, onde a atenção do leitor é despertada do início até o fim. Interessante que o autor leva para essa trama, o humor que tanto lhe é peculiar.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 2005
256 páginas
Era o ano de 1924, o cenário era a maravilhosa cidade do Rio de Janeiro. Aparentemente, tudo estava tranquilo. De repente, quando o senador Belizário Bezerra, em seu discurso de posse, o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras, caiu fulminado no salão do Petit Trianon.
Estava parecendo uma brincadeira de mau gosto. O senador nem tinha sido sepultado, quando outro imortal da Academia Brasileira de Letras, dessa vez Aloysio Varejeira, morre em circunstâncias semelhantes, subitamente, sem sangue e sem violência. Uma grande tensão é criada entre os integrantes da Academia.
Os “Crimes do Penacho” designação dada pela imprensa, despertaram a curiosidade do comissário Machado Machado, que iria provar que aqueles crimes, jamais seriam uma coincidência, mas que se tratava de um serial killer. Durante as investigações, o comissário iria conhecer Galatea, filha de outro integrante da Academia, por quem se apaixonaria ardorosamente.
Outra ficção com uma trama muito empolgante, onde a atenção do leitor é despertada do início até o fim. Interessante que o autor leva para essa trama, o humor que tanto lhe é peculiar.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 2005
256 páginas