O Xangô de Baker Street
José Eugênio (Jô) Soares nasceu no dia 16 de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Comediante, humorista, apresentador, dramaturgo e Escritor. Além desse romance, também publicou: O homem que matou Getúlio Vargas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e as Esganadas.
Era 1886, fase final do Império, ano em que a capital do país recepcionava a famosíssima atriz francesa Sarah Bernhardt. Nesse presente momento, um violino Stradivarius, do antigo afeto de D. Pedro II, a baronesa de Avaré, Maria Luísa Catarina de Albuquerque é roubado. Paralelamente na esquina da rua do Regente, com a rua do hospício é assassinada uma jovem cortesã. Uma corda de violino é encontrada na região pubiana da jovem, tendo também suas duas orelhas decepadas.
Preocupado com o roubo do violino, indicado pela atriz Sarah Bernhardt, D. Pedro II convida Sherlock Holmes e o seu inseparável escudeiro dr. Watson, para auxiliar o delegado de polícia, Melo Pimenta, na resolução do roubo do violino de sua amiga.
A dupla gentilmente atende o pedido do Imperador e viajam para o Rio de Janeiro. Já no início de suas investigações, Sherlock conclui que o serial killer que matou a jovem e o ladrão do violino, é uma única pessoa.
Muitas aventuras estarão reservadas para essa dupla, inclusive um Orixá, que no centro espírita, resolveu incorporar no dr. Watson, fiel escudeiro de Sherlock Holmes.
Também temos a participação de Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga e José do Patrocínio.
É inegável que Jô Soares é muito talentoso, mas ao ler seus romances, surpreendi agradavelmente. Esse romance, misturado com ficção despertou a minha atenção do início ao fim, muito cativante.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 1995.
350 páginas
José Eugênio (Jô) Soares nasceu no dia 16 de janeiro, na cidade do Rio de Janeiro. Comediante, humorista, apresentador, dramaturgo e Escritor. Além desse romance, também publicou: O homem que matou Getúlio Vargas, Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e as Esganadas.
Era 1886, fase final do Império, ano em que a capital do país recepcionava a famosíssima atriz francesa Sarah Bernhardt. Nesse presente momento, um violino Stradivarius, do antigo afeto de D. Pedro II, a baronesa de Avaré, Maria Luísa Catarina de Albuquerque é roubado. Paralelamente na esquina da rua do Regente, com a rua do hospício é assassinada uma jovem cortesã. Uma corda de violino é encontrada na região pubiana da jovem, tendo também suas duas orelhas decepadas.
Preocupado com o roubo do violino, indicado pela atriz Sarah Bernhardt, D. Pedro II convida Sherlock Holmes e o seu inseparável escudeiro dr. Watson, para auxiliar o delegado de polícia, Melo Pimenta, na resolução do roubo do violino de sua amiga.
A dupla gentilmente atende o pedido do Imperador e viajam para o Rio de Janeiro. Já no início de suas investigações, Sherlock conclui que o serial killer que matou a jovem e o ladrão do violino, é uma única pessoa.
Muitas aventuras estarão reservadas para essa dupla, inclusive um Orixá, que no centro espírita, resolveu incorporar no dr. Watson, fiel escudeiro de Sherlock Holmes.
Também temos a participação de Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga e José do Patrocínio.
É inegável que Jô Soares é muito talentoso, mas ao ler seus romances, surpreendi agradavelmente. Esse romance, misturado com ficção despertou a minha atenção do início ao fim, muito cativante.
ISBN – 978-85-359-2108-3
Companhia das Letras, São Paulo, 1995.
350 páginas