O Idiota
Fiódor Dostoiévski nasceu em Moscou no dia 11 de novembro de 1821, filho de família não muito abastada, foi escritor, filósofo e jornalista do Império Russo. Como escritor escreveu várias obras, entre elas “Notas do subterrâneo” e “Crime e castigo, obras famosíssimas. Faleceu no dia 09 de fevereiro de 1881.
Depois de muito tempo, resolvi ler esse livro, já na capa, dizia que Dom Quixote de La Mancha, foi a inspiração do autor para escrever essa obra. Parece brincadeira, mas a verdade era que até aquele presente momento não tinha lido Dom Quixote, então tratei de ler os dois livros de Dom Quixote, para uma melhor compreensão desse romance.
Esse romance conta a história do Príncipe Liév Nikolaievich Michkin, outrora família muito nobre e abastada, que devido a problemas de saúde, uma vez que o mesmo contraiu epilepsia, fora envido para tratamento na Suiça, onde ficara por quatro anos.
De volta a Rússia, sem ter um local definido para morar, resolveu partir em busca de Lisaeta Epántchim, sua parente bem distante ainda viva, tendo êxito na sua busca. Nessa jornada ele conhece várias pessoas, inclusive Nastássia Filippovna Baráchkov, por quem se apaixona perdidamente, a partir de então, nasce um triângulo amoroso, uma vez que Parfión Rogójin tem uma obsessão por Nastàssia, que ora ficava com Rogófin, ora com Michkin.
Filippovna achando que não era uma pessoa digna para casar com o Príncipe, ele começa a namorar com Agláia, filha de Lisaeta, jovem muito bela e afeiçoada. Quando tudo dava pinta que Michkin casaria com a bela jovem, diante de uma nova confissão de Nastássia, dizendo que o amava e gostaria de casar com ele, balançando assim o coração de Michkin, que desiste de Agláia, para se casar com filippovna.
O romance ia muito bem, inclusive com Dostoiévski, conseguindo criar um personagem muito semelhante ao Dom quixote, por ser uma pessoa que tinha muita simplicidade, transparência e carisma. Todavia, infelizmente, o autor pecou no arremate da história. Michkin acabou não ficando nem com Agláia, muito menos com Nastássia, que fora assassinada por Rogójim e o príncipe voltara para o internato na Suíça.
Tradução – José Geraldo Vieira
Editora Martin Claret, São Paulo, 2006
688 páginas
Fiódor Dostoiévski nasceu em Moscou no dia 11 de novembro de 1821, filho de família não muito abastada, foi escritor, filósofo e jornalista do Império Russo. Como escritor escreveu várias obras, entre elas “Notas do subterrâneo” e “Crime e castigo, obras famosíssimas. Faleceu no dia 09 de fevereiro de 1881.
Depois de muito tempo, resolvi ler esse livro, já na capa, dizia que Dom Quixote de La Mancha, foi a inspiração do autor para escrever essa obra. Parece brincadeira, mas a verdade era que até aquele presente momento não tinha lido Dom Quixote, então tratei de ler os dois livros de Dom Quixote, para uma melhor compreensão desse romance.
Esse romance conta a história do Príncipe Liév Nikolaievich Michkin, outrora família muito nobre e abastada, que devido a problemas de saúde, uma vez que o mesmo contraiu epilepsia, fora envido para tratamento na Suiça, onde ficara por quatro anos.
De volta a Rússia, sem ter um local definido para morar, resolveu partir em busca de Lisaeta Epántchim, sua parente bem distante ainda viva, tendo êxito na sua busca. Nessa jornada ele conhece várias pessoas, inclusive Nastássia Filippovna Baráchkov, por quem se apaixona perdidamente, a partir de então, nasce um triângulo amoroso, uma vez que Parfión Rogójin tem uma obsessão por Nastàssia, que ora ficava com Rogófin, ora com Michkin.
Filippovna achando que não era uma pessoa digna para casar com o Príncipe, ele começa a namorar com Agláia, filha de Lisaeta, jovem muito bela e afeiçoada. Quando tudo dava pinta que Michkin casaria com a bela jovem, diante de uma nova confissão de Nastássia, dizendo que o amava e gostaria de casar com ele, balançando assim o coração de Michkin, que desiste de Agláia, para se casar com filippovna.
O romance ia muito bem, inclusive com Dostoiévski, conseguindo criar um personagem muito semelhante ao Dom quixote, por ser uma pessoa que tinha muita simplicidade, transparência e carisma. Todavia, infelizmente, o autor pecou no arremate da história. Michkin acabou não ficando nem com Agláia, muito menos com Nastássia, que fora assassinada por Rogójim e o príncipe voltara para o internato na Suíça.
Tradução – José Geraldo Vieira
Editora Martin Claret, São Paulo, 2006
688 páginas