Dom Quixote de La Mancha
Esta é a segunda parte do Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha. O primeiro livro fora escrito em 1605, havendo um intervalo de 10 anos para a edição do segundo livro. Nesse espaço de tempo, alguns aventureiros resolveram escrever livros, como se fossem o segundo livro das Aventuras de Dom Quixote. Irritado com esses pilantras e sentindo mais motivação, em 1615 Miguel de Cervantes Saavedra finalmente escrevera a segunda parte das aventuras de Dom Quixote.
Esse livro conta a história da terceira e última jornada do aventureiro Dom Quixote de La Mancha. Já de início Dom Quixote prega-me um baita susto, até pensei que o autor queria já no início da terceira jornada matar o personagem principal. Vinha um pessoal trazendo umas jaulas com dois leões, o maluco do Dom Quixote forçou o rapaz para abrir a jaula, pra poder lutar com o esfomeado leão, ainda bem que Deus deve ter enviado um anjo, porque em momento algum a fera teve ânimo de sair da sua distinta jaula.
Aliás o autor em quase todos os momentos dava susto em mim, porque sempre eu tinha aquela impressão que Dom Quixote morreria. Foi atropelado por touros, foi lançado acima da terra numa espelunca que enviaram no castelo do Conde. Falar em castelo, até achei que o autor iria fazer com que Dom Quixote quebrasse seu encantamento por Dulcinéia Del Teboso, devido os assédios de uma linda donzela no palácio, que se apaixonara por Dom Quixote, mas ele resistiu toda a tentação da ninfeta e prosseguiu sua jornada solteiro.
A tão esperada ilha que o escudeiro de Dom Quixote, Sancho Pança almejava para governar foi encontrada, gentileza do duque que a concedeu. Mas o enigmático Sancho Pança depois de oito dias de governo, chegou a conclusão, que aquela não era sua alçada.
E por final Miguel de Cervantes fizera o que tanto esperava, matou Dom Quixote, colocando um ponto final nas aventuras do cavaleiro Dom Quixote de La Mancha, para que dessa forma, não aparecesse algum abelhudo querendo prosseguir a história.
ISBN – 978-85-254-1377-2
Tradução – Viscondes de Castilho e Azevedo
L&PM, Porto Alegre, 2010
520 páginas
Esta é a segunda parte do Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha. O primeiro livro fora escrito em 1605, havendo um intervalo de 10 anos para a edição do segundo livro. Nesse espaço de tempo, alguns aventureiros resolveram escrever livros, como se fossem o segundo livro das Aventuras de Dom Quixote. Irritado com esses pilantras e sentindo mais motivação, em 1615 Miguel de Cervantes Saavedra finalmente escrevera a segunda parte das aventuras de Dom Quixote.
Esse livro conta a história da terceira e última jornada do aventureiro Dom Quixote de La Mancha. Já de início Dom Quixote prega-me um baita susto, até pensei que o autor queria já no início da terceira jornada matar o personagem principal. Vinha um pessoal trazendo umas jaulas com dois leões, o maluco do Dom Quixote forçou o rapaz para abrir a jaula, pra poder lutar com o esfomeado leão, ainda bem que Deus deve ter enviado um anjo, porque em momento algum a fera teve ânimo de sair da sua distinta jaula.
Aliás o autor em quase todos os momentos dava susto em mim, porque sempre eu tinha aquela impressão que Dom Quixote morreria. Foi atropelado por touros, foi lançado acima da terra numa espelunca que enviaram no castelo do Conde. Falar em castelo, até achei que o autor iria fazer com que Dom Quixote quebrasse seu encantamento por Dulcinéia Del Teboso, devido os assédios de uma linda donzela no palácio, que se apaixonara por Dom Quixote, mas ele resistiu toda a tentação da ninfeta e prosseguiu sua jornada solteiro.
A tão esperada ilha que o escudeiro de Dom Quixote, Sancho Pança almejava para governar foi encontrada, gentileza do duque que a concedeu. Mas o enigmático Sancho Pança depois de oito dias de governo, chegou a conclusão, que aquela não era sua alçada.
E por final Miguel de Cervantes fizera o que tanto esperava, matou Dom Quixote, colocando um ponto final nas aventuras do cavaleiro Dom Quixote de La Mancha, para que dessa forma, não aparecesse algum abelhudo querendo prosseguir a história.
ISBN – 978-85-254-1377-2
Tradução – Viscondes de Castilho e Azevedo
L&PM, Porto Alegre, 2010
520 páginas