Primavera Eterna
Praticamente o enredo da história está no final da página 56: “O namoro com Pedro já durava mais de um ano quando, um dia, sozinha em casa, deitada na cama e olhando para o teto, fiquei forçando a imaginação, tentando visualizar nosso casamento, nossa casa, nossos filhos, da mesma forma que costumava tentar imaginar com todos os outros. Foi quando aconteceu. Vi duas crianças loirinhas correndo, felizes da vida. Então me dei conta de que aqueles não eram os meus filhos com Pedro.”
Maia é uma jovem publicitária, bem-sucedida, que morava no Rio de Janeiro, tinha um namoro estável que durava mais de ano, uma vida estabilizada, quando se viu imaginando, deitada no seu quarto, como seriam seus filhos. Diante de uma visão, onde ela ver duas crianças loirinhas correndo, chegou à conclusão de que aqueles filhos não poderiam ser dela e Pedro. Foi quando ela lembrou de Diogo, sua paixão de infância, que era totalmente loiro.
Na ocasião em que ela conhecera Pedro, ficaram pouco tempo juntos, uma vez, que de repente, Diogo mudara para os Estados unidos. Agora treze anos se passaram, e Maia num momento de impulso, pede férias do trabalho, inventa para Pedro uma viagem a serviço, e parte rumo à Nova York em busca dos seus sonhos que já estavam adormecidos e vai encontrar-se com Diogo.
Confesso que esperava um pouco mais, no entanto, mesmo assim o livro nos leva a algumas reflexões. Nunca é tarde, para que possamos correr atrás dos nossos sonhos. Tem um momento que Diogo pergunta para Maia, para que eu preciso de tanto dinheiro para viver. Em certos momentos, podemos ficar correndo atrás das coisas, do dinheiro, da fama, do poder e esquecer daquilo que temos de mais vital a vida, ou seja viver de forma plena e satisfatória.
ISBN – 978-85-8041-323-6
Autora - Paula Abreu
Arqueiro, São Paulo, 2014
128 páginas
Praticamente o enredo da história está no final da página 56: “O namoro com Pedro já durava mais de um ano quando, um dia, sozinha em casa, deitada na cama e olhando para o teto, fiquei forçando a imaginação, tentando visualizar nosso casamento, nossa casa, nossos filhos, da mesma forma que costumava tentar imaginar com todos os outros. Foi quando aconteceu. Vi duas crianças loirinhas correndo, felizes da vida. Então me dei conta de que aqueles não eram os meus filhos com Pedro.”
Maia é uma jovem publicitária, bem-sucedida, que morava no Rio de Janeiro, tinha um namoro estável que durava mais de ano, uma vida estabilizada, quando se viu imaginando, deitada no seu quarto, como seriam seus filhos. Diante de uma visão, onde ela ver duas crianças loirinhas correndo, chegou à conclusão de que aqueles filhos não poderiam ser dela e Pedro. Foi quando ela lembrou de Diogo, sua paixão de infância, que era totalmente loiro.
Na ocasião em que ela conhecera Pedro, ficaram pouco tempo juntos, uma vez, que de repente, Diogo mudara para os Estados unidos. Agora treze anos se passaram, e Maia num momento de impulso, pede férias do trabalho, inventa para Pedro uma viagem a serviço, e parte rumo à Nova York em busca dos seus sonhos que já estavam adormecidos e vai encontrar-se com Diogo.
Confesso que esperava um pouco mais, no entanto, mesmo assim o livro nos leva a algumas reflexões. Nunca é tarde, para que possamos correr atrás dos nossos sonhos. Tem um momento que Diogo pergunta para Maia, para que eu preciso de tanto dinheiro para viver. Em certos momentos, podemos ficar correndo atrás das coisas, do dinheiro, da fama, do poder e esquecer daquilo que temos de mais vital a vida, ou seja viver de forma plena e satisfatória.
ISBN – 978-85-8041-323-6
Autora - Paula Abreu
Arqueiro, São Paulo, 2014
128 páginas