Cacau
Esses fatos aconteceram durante a década de 30, incialmente na cidade de São Cristóvão, no estado de Sergipe, onde nasceu o protagonista, e mais tarde na cidade de Ilhéus, na Fazenda Fraternidade.
Relata a vida de um jovem José Cordeiro, que tinha uma vida regalada, era filho de um industriário, teve uma excelente educação, todavia com a morte do seu pai, começam a passar dificuldade.
Em vida o pai de José Cordeiro, ofereceu para o seu irmão mais velho, uma sociedade na fábrica, esse muito ganancioso, aproveitou a morte do pai de José Cordeiro, para passar toda a fábrica para o seu nome. Diante dessa situação José Cordeiro, que era herdeiro da fábrica, passou a ser funcionário do seu tio, na mesma. Inconformado com tudo que estava acontecendo, pede demissão e vai trabalhar alugado, pegando na enxada, ganhando por dia apenas 3.500 réis ao dia, na fazenda Fraternidade de Manuel Misael de Sousa Teles, vulgo Mané Frajelo.
Já na fazenda, passou a morar num pequeno casebre, juntamente com Honório; capanga do coronel, Colodino e João Grilo; mulato magro que contava anedotas, tornando seus amigos. Ali José Cordeiro começou a ver um mundo, onde só existia o Coronel, dono da fazenda que era o opressor e os trabalhadores, que se enquadravam na classe dos oprimidos.
Num belo dia, o jovem é retirado da roça e passa a conviver com Mária, filha do Coronel. Inicialmente ele odiava a filha do coronel, mas com o passar do tempo, um novo sentimento fora nascendo, mas mesmo assim, ele acabou renegando esse amor, e foi para o Rio de Janeiro, encontrar com Colodino, que havia fugido anteriormente, por cortar o rosto do filho do coronel, uma vez que o mesmo se engraçou com a sua noiva.
Jorge Amado escreveu esse livro, quando tinha apenas 21 anos, e foi uma forma de protesto contra os abusos que, insistentemente acontecia nas fazendas cacaueiras.
CDD – 869.93
Quadragésima sétima edição
Editora Record, Rio de Janeiro, 1987
136 páginas
Esses fatos aconteceram durante a década de 30, incialmente na cidade de São Cristóvão, no estado de Sergipe, onde nasceu o protagonista, e mais tarde na cidade de Ilhéus, na Fazenda Fraternidade.
Relata a vida de um jovem José Cordeiro, que tinha uma vida regalada, era filho de um industriário, teve uma excelente educação, todavia com a morte do seu pai, começam a passar dificuldade.
Em vida o pai de José Cordeiro, ofereceu para o seu irmão mais velho, uma sociedade na fábrica, esse muito ganancioso, aproveitou a morte do pai de José Cordeiro, para passar toda a fábrica para o seu nome. Diante dessa situação José Cordeiro, que era herdeiro da fábrica, passou a ser funcionário do seu tio, na mesma. Inconformado com tudo que estava acontecendo, pede demissão e vai trabalhar alugado, pegando na enxada, ganhando por dia apenas 3.500 réis ao dia, na fazenda Fraternidade de Manuel Misael de Sousa Teles, vulgo Mané Frajelo.
Já na fazenda, passou a morar num pequeno casebre, juntamente com Honório; capanga do coronel, Colodino e João Grilo; mulato magro que contava anedotas, tornando seus amigos. Ali José Cordeiro começou a ver um mundo, onde só existia o Coronel, dono da fazenda que era o opressor e os trabalhadores, que se enquadravam na classe dos oprimidos.
Num belo dia, o jovem é retirado da roça e passa a conviver com Mária, filha do Coronel. Inicialmente ele odiava a filha do coronel, mas com o passar do tempo, um novo sentimento fora nascendo, mas mesmo assim, ele acabou renegando esse amor, e foi para o Rio de Janeiro, encontrar com Colodino, que havia fugido anteriormente, por cortar o rosto do filho do coronel, uma vez que o mesmo se engraçou com a sua noiva.
Jorge Amado escreveu esse livro, quando tinha apenas 21 anos, e foi uma forma de protesto contra os abusos que, insistentemente acontecia nas fazendas cacaueiras.
CDD – 869.93
Quadragésima sétima edição
Editora Record, Rio de Janeiro, 1987
136 páginas