Mar Morto
É mais um clássico da literatura brasileira escrito por Jorge Amado, que na minha concepção é a maior expressão da literatura Brasileira. Esse romance conta a história de Juma e Lívia, a vida e o amor de um morador do mar.
A trama já começa com uma terrível tempestade que culminará com a morte do barqueiro Raimundo e do seu filho Jacques. Dessa vez a vítima do mar seria Judith, que ficaria viúva e também perderia o seu filho, conforme relato do livro: “_ Raimundo e o filho, viraram bem perto da cidade...A tempestade estava braba. Nessa noite _ pensa Lívia_ Judith não terá amor na sua casinha, nem no saveiro do seu marido. Jacques, o filho de Raimundo morrera ...”
Todo esse panorama, só iria aumentar o sofrimento e desespero de Lívia, que desde o primeiro momento que conhecera Guma, sempre o implorou para que largasse essa dura vida de marinheiro. Ela sabia que hoje quem recebera a triste notícia da morte do marido fora Judith, mas amanhã poderia ser ela, que iria receber essa triste notícia. E viver longe dos braços de Guma, era algo que jamais ela iria suportar.
À medida que a trama vai desenvolvendo, costumes e crenças dos moradores do cais são apresentados, como a tradicional Yemanjá, que por eles é considerada “ a rainha do mar”. Relata também o código de ética existente entre eles, onde jamais um marinheiro, poderia negar ou omitir socorro aos seus companheiros.
Guma sofreu um acidente, graças a Deus sua vida foi poupada, mas custou a perda do seu barco. Ele com muita dificuldade, conseguiu obter outro barco, colocando-lhe o nome de Paquete Voador.
Antes de Lívia, Guma teve uma relação com Rosa Palmeirão, que apesar de ser sua amante, amava-o como se fosse seu filho.
Infelizmente, parecia uma intuição, todavia o medo que Lívia tinha de perder seu esposo, acabou acontecendo. Para honrar a Lei existente entre eles, Guma mesmo já tendo salvo a vida do árabe Toufick, foi de encontro à tempestade, para salvar o filho de F. Murad. Conseguiu resgatar Antônio, no entanto, fora ceifado pelo mar.
Jorge Amado, é outro autor que tem a exímia qualidade de despertar o interesse e curiosidade do leitor. Ele é também é regionalista, não se cansando de exaltar a sua terra, nascera no estado da Bahia.
ISBN – 85-01-05033-4
Record, Rio de Janeiro, 2006
Nonagésima terceira edição
266 páginas
É mais um clássico da literatura brasileira escrito por Jorge Amado, que na minha concepção é a maior expressão da literatura Brasileira. Esse romance conta a história de Juma e Lívia, a vida e o amor de um morador do mar.
A trama já começa com uma terrível tempestade que culminará com a morte do barqueiro Raimundo e do seu filho Jacques. Dessa vez a vítima do mar seria Judith, que ficaria viúva e também perderia o seu filho, conforme relato do livro: “_ Raimundo e o filho, viraram bem perto da cidade...A tempestade estava braba. Nessa noite _ pensa Lívia_ Judith não terá amor na sua casinha, nem no saveiro do seu marido. Jacques, o filho de Raimundo morrera ...”
Todo esse panorama, só iria aumentar o sofrimento e desespero de Lívia, que desde o primeiro momento que conhecera Guma, sempre o implorou para que largasse essa dura vida de marinheiro. Ela sabia que hoje quem recebera a triste notícia da morte do marido fora Judith, mas amanhã poderia ser ela, que iria receber essa triste notícia. E viver longe dos braços de Guma, era algo que jamais ela iria suportar.
À medida que a trama vai desenvolvendo, costumes e crenças dos moradores do cais são apresentados, como a tradicional Yemanjá, que por eles é considerada “ a rainha do mar”. Relata também o código de ética existente entre eles, onde jamais um marinheiro, poderia negar ou omitir socorro aos seus companheiros.
Guma sofreu um acidente, graças a Deus sua vida foi poupada, mas custou a perda do seu barco. Ele com muita dificuldade, conseguiu obter outro barco, colocando-lhe o nome de Paquete Voador.
Antes de Lívia, Guma teve uma relação com Rosa Palmeirão, que apesar de ser sua amante, amava-o como se fosse seu filho.
Infelizmente, parecia uma intuição, todavia o medo que Lívia tinha de perder seu esposo, acabou acontecendo. Para honrar a Lei existente entre eles, Guma mesmo já tendo salvo a vida do árabe Toufick, foi de encontro à tempestade, para salvar o filho de F. Murad. Conseguiu resgatar Antônio, no entanto, fora ceifado pelo mar.
Jorge Amado, é outro autor que tem a exímia qualidade de despertar o interesse e curiosidade do leitor. Ele é também é regionalista, não se cansando de exaltar a sua terra, nascera no estado da Bahia.
ISBN – 85-01-05033-4
Record, Rio de Janeiro, 2006
Nonagésima terceira edição
266 páginas