O Mundo de Sofia
Na véspera de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsem começa a receber bilhetes e cartões postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos, cujas perguntas querem saber quem ela é e qual a origem do mundo em que vivemos. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma tal de Hilde Knag, jovem que Sofia desconhece plenamente.
Outros bilhetes continuariam a ser enviados para a casa de Sofia, que a partir de então começaria a estudar a filosofia, desde os pré-socráticos até o existencialismo de Jean Paul Sartre. À medida que a história vai desenrolando, aumenta a curiosidade de Sofia para conhecer essas pessoas anônimas.
Vibrei quando chegou na parte do Romantismo, onde muitas passagens se identificaram muito comigo. Os românticos acreditavam que só a arte era capaz de nos aproximar do “indizível. Citarei um trecho do livro: “Costumava se dizer que o artista possuía uma espécie de imaginação criadora do mundo. Em seu êxtase artístico, ele seria capaz de experimentar um estado em que as fronteiras entre sonho e realidade desaparecem”.
Gostei da ideia do autor de através de um romance discorrer sobre a História da Filosofia, misturando ficção, fantasia e realidade, mas na minha humilde opinião, creio que ele acabou se perdendo no arremate do romance, onde nem mesmo no fim, Sofia conseguiria conhecer Hilde e o Major.
ISBN – 85-7164-475-6
Autor – Jostein Gaarder
Tradução – João Azenha Júnior
Companhia das Letras, SP, 1995
560 páginas
Na véspera de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsem começa a receber bilhetes e cartões postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos, cujas perguntas querem saber quem ela é e qual a origem do mundo em que vivemos. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma tal de Hilde Knag, jovem que Sofia desconhece plenamente.
Outros bilhetes continuariam a ser enviados para a casa de Sofia, que a partir de então começaria a estudar a filosofia, desde os pré-socráticos até o existencialismo de Jean Paul Sartre. À medida que a história vai desenrolando, aumenta a curiosidade de Sofia para conhecer essas pessoas anônimas.
Vibrei quando chegou na parte do Romantismo, onde muitas passagens se identificaram muito comigo. Os românticos acreditavam que só a arte era capaz de nos aproximar do “indizível. Citarei um trecho do livro: “Costumava se dizer que o artista possuía uma espécie de imaginação criadora do mundo. Em seu êxtase artístico, ele seria capaz de experimentar um estado em que as fronteiras entre sonho e realidade desaparecem”.
Gostei da ideia do autor de através de um romance discorrer sobre a História da Filosofia, misturando ficção, fantasia e realidade, mas na minha humilde opinião, creio que ele acabou se perdendo no arremate do romance, onde nem mesmo no fim, Sofia conseguiria conhecer Hilde e o Major.
ISBN – 85-7164-475-6
Autor – Jostein Gaarder
Tradução – João Azenha Júnior
Companhia das Letras, SP, 1995
560 páginas