Mathilda Savitch
Esse livro escrito por Victor Lodato, conta a história de uma adolescente Mathilda Savitch. Tinha um ano que ela perdeu sua irmã Helene, morta quando um estranho ainda à solta, empurra a jovem na frente do trem, e simplesmente some, sem deixar algum vestígio, sendo que até aquele presente momento, a polícia não descobrira o autor do assassinato da sua irmã.
À medida que a história vai se desenrolando, todos os problemas que afligem a adolescência, são colocados à tona, principalmente a relação dela com a mãe não era muito saudável, gerando uma série de ressentimentos. Por outro lado, a mãe, depois da morte da filha, se entregara totalmente ao vício da bebida, mas jamais era capaz de reconhecer sua dependência, eis um dos motivos de Mathilda ser tão revoltada. O pai era uma pessoa muito passiva, incapaz de desagradar uma pessoa sequer.
Como é normal de todo adolescente, as interrogações é algo comum entre eles, e uma pergunta pairava dentro de Mathilde: Será que sua irmã foi arremessada mesmo por um estranho, ou foi ela que se jogara na frente do trem?
Na expectativa de solucionar esse mistério, Mathilda começa a rastrear todos os pertences de Helene, e parte numa busca desenfreada, que pudesse levá-la ao esclarecimento daquele dia tão traumático.
Particularmente não gostei da história, ao longo das 312 páginas o autor abriu um leque de questionamento dos problemas que afligiam Mathilde, mas deixou sem esclarecimento o que realmente tinha acontecido com Helene, no dia da sua morte, que no meu ponto de vista, era o principal fato que deveria ser sanado.
ISBN – 978-85-8057-163-9
Tradução – Vera Ribeiro
Intrínseca, RJ, 2012
312 páginas
Esse livro escrito por Victor Lodato, conta a história de uma adolescente Mathilda Savitch. Tinha um ano que ela perdeu sua irmã Helene, morta quando um estranho ainda à solta, empurra a jovem na frente do trem, e simplesmente some, sem deixar algum vestígio, sendo que até aquele presente momento, a polícia não descobrira o autor do assassinato da sua irmã.
À medida que a história vai se desenrolando, todos os problemas que afligem a adolescência, são colocados à tona, principalmente a relação dela com a mãe não era muito saudável, gerando uma série de ressentimentos. Por outro lado, a mãe, depois da morte da filha, se entregara totalmente ao vício da bebida, mas jamais era capaz de reconhecer sua dependência, eis um dos motivos de Mathilda ser tão revoltada. O pai era uma pessoa muito passiva, incapaz de desagradar uma pessoa sequer.
Como é normal de todo adolescente, as interrogações é algo comum entre eles, e uma pergunta pairava dentro de Mathilde: Será que sua irmã foi arremessada mesmo por um estranho, ou foi ela que se jogara na frente do trem?
Na expectativa de solucionar esse mistério, Mathilda começa a rastrear todos os pertences de Helene, e parte numa busca desenfreada, que pudesse levá-la ao esclarecimento daquele dia tão traumático.
Particularmente não gostei da história, ao longo das 312 páginas o autor abriu um leque de questionamento dos problemas que afligiam Mathilde, mas deixou sem esclarecimento o que realmente tinha acontecido com Helene, no dia da sua morte, que no meu ponto de vista, era o principal fato que deveria ser sanado.
ISBN – 978-85-8057-163-9
Tradução – Vera Ribeiro
Intrínseca, RJ, 2012
312 páginas