Memória de minhas putas tristes
Esse romance, cujo autor é Gabriel Garcia Marques, conta a história de um boêmio; jornalista e cronista, que ao completar 90 anos de idade, resolveu se presentear com uma noite ao lado de uma ninfeta que fosse virgem.
Com o intuito de ser presenteado, entrou em contato com Rosa Cabarcas, dona de uma casa clandestina, para que a mesma arrumasse essa jovem, fazendo questão de frisar que a mesma deveria ser virgem. Passado um certo tempo, a proprietária entra em contato com o cronista avisando-o de que conseguira encontrar a sua encomenda e marcaram o encontro.
Confesso que pelo título, achei que seria uma história extravagante, que giraria só em torno do sexo, todavia fui surpreendido felizmente com imensa candura, a partir do momento que essa história vai se desenrolando.
O boêmio encontrara sua ninfeta no quarto dormindo, desde o primeiro momento, apaixonara-se por ela no seu sono, sendo incapaz de tocá-la. Ali naquela câmara, ele iria ficar até o dia amanhecer, sem dar sequer um único beijo, simplesmente apreciando a beleza da sua adormecida.
Aquele senhor, tinha vivido quase um século, totalmente insensível para o amor, era solteiro e ocupava o seu tempo nas horas de folgas com a boêmia, e agora diante daquele ser tão frágil se rendera por completo.
Vários encontros entre eles são marcados, em tudo que fazia lembrava de Delgadina, esse foi o nome que ele apelidara sua amada. Aquele sentimento foi crescendo de tal forma, que sua amiga, dona da boate, sugeriu a eles que se casassem. Assim o romance é encerrado, deixando para o leitor suas conclusões finais.
ISBN – 978-85-01-
Tradução – Eric Nepomuceno
Décima oitava edição
Record, RJ, 2008
130 páginas
Esse romance, cujo autor é Gabriel Garcia Marques, conta a história de um boêmio; jornalista e cronista, que ao completar 90 anos de idade, resolveu se presentear com uma noite ao lado de uma ninfeta que fosse virgem.
Com o intuito de ser presenteado, entrou em contato com Rosa Cabarcas, dona de uma casa clandestina, para que a mesma arrumasse essa jovem, fazendo questão de frisar que a mesma deveria ser virgem. Passado um certo tempo, a proprietária entra em contato com o cronista avisando-o de que conseguira encontrar a sua encomenda e marcaram o encontro.
Confesso que pelo título, achei que seria uma história extravagante, que giraria só em torno do sexo, todavia fui surpreendido felizmente com imensa candura, a partir do momento que essa história vai se desenrolando.
O boêmio encontrara sua ninfeta no quarto dormindo, desde o primeiro momento, apaixonara-se por ela no seu sono, sendo incapaz de tocá-la. Ali naquela câmara, ele iria ficar até o dia amanhecer, sem dar sequer um único beijo, simplesmente apreciando a beleza da sua adormecida.
Aquele senhor, tinha vivido quase um século, totalmente insensível para o amor, era solteiro e ocupava o seu tempo nas horas de folgas com a boêmia, e agora diante daquele ser tão frágil se rendera por completo.
Vários encontros entre eles são marcados, em tudo que fazia lembrava de Delgadina, esse foi o nome que ele apelidara sua amada. Aquele sentimento foi crescendo de tal forma, que sua amiga, dona da boate, sugeriu a eles que se casassem. Assim o romance é encerrado, deixando para o leitor suas conclusões finais.
ISBN – 978-85-01-
Tradução – Eric Nepomuceno
Décima oitava edição
Record, RJ, 2008
130 páginas