Toupeira
Toupeira: A história do assalto ao Banco Central, foi escrito por Roger Franchini, editado pela editora Planeta do Brasil, no ano de 2011, conta a história de um dos maiores furtos realizados a um banco brasileiro: o assalto ao Banco Central em Fortaleza.
Em agosto de 2005, um grupo de conhecidos se reuniram, com o propósito de planejar um assalto ao Banco Central em Fortaleza. De início alugaram uma casa nas proximidades do Banco Central, para que um túnel fosse cavado, podendo assim dar acesso ao banco. Os assaltantes reformaram a casa e divulgaram para os vizinhos que ali se encontrava uma sede de uma empresa, cujo título era Gramas Sintéticas.
A partir de então estratégias seriam traçadas para que a maior façanha do crime organizado no país fosse realizada, tudo era calculado nos mínimos detalhes, refrigeração do túnel para facilitação da escavação, os escavadores eram separados por turno.
O autor baseado em fatos reais, desenvolve uma trama eletrizante de todas as ações que foram precedidas e sucedidas a esse acontecimento, inclusive o lado podre desse país que é a corrupção. Segundo os assaltantes, grande parte desse dinheiro foi extinto no pagamento de propinas.
No fim das contas, pode se ver, que todos foram capturados, com exceção de dois que foram mortos, provando mais uma vez, que a marginalidade não compensa. Dos 170 milhões, apenas 35% retornaram aos cofres públicos
Toupeira: A história do assalto ao Banco Central, foi escrito por Roger Franchini, editado pela editora Planeta do Brasil, no ano de 2011, conta a história de um dos maiores furtos realizados a um banco brasileiro: o assalto ao Banco Central em Fortaleza.
Em agosto de 2005, um grupo de conhecidos se reuniram, com o propósito de planejar um assalto ao Banco Central em Fortaleza. De início alugaram uma casa nas proximidades do Banco Central, para que um túnel fosse cavado, podendo assim dar acesso ao banco. Os assaltantes reformaram a casa e divulgaram para os vizinhos que ali se encontrava uma sede de uma empresa, cujo título era Gramas Sintéticas.
A partir de então estratégias seriam traçadas para que a maior façanha do crime organizado no país fosse realizada, tudo era calculado nos mínimos detalhes, refrigeração do túnel para facilitação da escavação, os escavadores eram separados por turno.
O autor baseado em fatos reais, desenvolve uma trama eletrizante de todas as ações que foram precedidas e sucedidas a esse acontecimento, inclusive o lado podre desse país que é a corrupção. Segundo os assaltantes, grande parte desse dinheiro foi extinto no pagamento de propinas.
No fim das contas, pode se ver, que todos foram capturados, com exceção de dois que foram mortos, provando mais uma vez, que a marginalidade não compensa. Dos 170 milhões, apenas 35% retornaram aos cofres públicos