Amor em chamas
Direção – Robert Greenwald
Robert Greenwald é um diretor norte-americano nascido em agosto de 1943, conta portanto com 74 anos atualmente. Dentre os seus filmes mais conhecidos, encontra-se Xanadu (1980). Seu trabalho é mais focado em documentários, tendo se destacado em filmes mostrando a guerra do Iraque e da eleição presidencial de George Bush em 2000 quando disputou com o candidato democrata Al Gore, vencendo por uma pequena margem de diferença de 0,5% dos votos, o que representava na época, pouco mais de meio milhão de votos.
A história do filme
O filme narra em flashes, a história de um casal nova-iorquino que sofre com as inconstâncias e dificuldades de relacionamento. As idas e vindas do amor, brigas e reconciliações. Os dois não conseguem viver juntos após 2 anos de convivência mas, também não conseguem se separar. Há uma química maravilhosa entre eles e os dois quando se juntam, vão pra cama e fazem o sexo ser maravilhoso e satisfatório. O final do filme é bem interessante.
Dados técnicos do filme
Produção – Norte-americana
Título original – Breaking up
Direção – Robert Greenwald
Ano de lançamento – 1997
Gênero – Comédia dramática romântico psicológica
Elenco e personagens:
Russell Crowe como Steve
Salma Hayek como Monica
Abraham Alvarez como Pastor
Carlo Corazon como Treinador do Ginásio
Marty Granger como Namorada de Steve
Minha opinião sobre o filme
Assisti a este filme esta semana pelo Netflix. E não esperava muito, como realmente aconteceu. Mas, me deliciei vendo a imagem de Hayek na tela, em cerca de, pelo menos, 70% das cenas.
O filme é bem fraquinho, pois não tem uma sequência. E o diretor não realiza um grande trabalho, a despeito dos desempenhos magistrais dos protagonistas, pecando pelas improvisaões. No entanto, o filme vale pela beleza estonteante de Salma Hayek, a mesma de Frida (2002) que a consagrou, sendo indicada ao Oscar e ao Globo como Ouro de Melhor atriz por seu trabalho.
O trabalho dos protagonistas é exemplar e Salma Hayek tem sua beleza bem explorada pelas câmeras de Greenwald. Russell Crawe, o mesmo de Uma mente brilhante (2001) e Prova de vida (2000), não fica atrás. O casal se harmoniza muito bem em cena e, há algumas muito gozadas. Merece destaque, por exemplo, uma cena em que os dois estão dormindo juntos e Mônica (Salma Hayek) fica deslizando (dormindo) para cima de Steve (Russell Crowe) e sobe em cima dele, ficando com seus cabelos fazendo cócegas no nariz de Steve, sendo finalizado por uma queda dos dois da cama. É deliciosa essa cena.
Direção – Robert Greenwald
Robert Greenwald é um diretor norte-americano nascido em agosto de 1943, conta portanto com 74 anos atualmente. Dentre os seus filmes mais conhecidos, encontra-se Xanadu (1980). Seu trabalho é mais focado em documentários, tendo se destacado em filmes mostrando a guerra do Iraque e da eleição presidencial de George Bush em 2000 quando disputou com o candidato democrata Al Gore, vencendo por uma pequena margem de diferença de 0,5% dos votos, o que representava na época, pouco mais de meio milhão de votos.
A história do filme
O filme narra em flashes, a história de um casal nova-iorquino que sofre com as inconstâncias e dificuldades de relacionamento. As idas e vindas do amor, brigas e reconciliações. Os dois não conseguem viver juntos após 2 anos de convivência mas, também não conseguem se separar. Há uma química maravilhosa entre eles e os dois quando se juntam, vão pra cama e fazem o sexo ser maravilhoso e satisfatório. O final do filme é bem interessante.
Dados técnicos do filme
Produção – Norte-americana
Título original – Breaking up
Direção – Robert Greenwald
Ano de lançamento – 1997
Gênero – Comédia dramática romântico psicológica
Elenco e personagens:
Russell Crowe como Steve
Salma Hayek como Monica
Abraham Alvarez como Pastor
Carlo Corazon como Treinador do Ginásio
Marty Granger como Namorada de Steve
Minha opinião sobre o filme
Assisti a este filme esta semana pelo Netflix. E não esperava muito, como realmente aconteceu. Mas, me deliciei vendo a imagem de Hayek na tela, em cerca de, pelo menos, 70% das cenas.
O filme é bem fraquinho, pois não tem uma sequência. E o diretor não realiza um grande trabalho, a despeito dos desempenhos magistrais dos protagonistas, pecando pelas improvisaões. No entanto, o filme vale pela beleza estonteante de Salma Hayek, a mesma de Frida (2002) que a consagrou, sendo indicada ao Oscar e ao Globo como Ouro de Melhor atriz por seu trabalho.
O trabalho dos protagonistas é exemplar e Salma Hayek tem sua beleza bem explorada pelas câmeras de Greenwald. Russell Crawe, o mesmo de Uma mente brilhante (2001) e Prova de vida (2000), não fica atrás. O casal se harmoniza muito bem em cena e, há algumas muito gozadas. Merece destaque, por exemplo, uma cena em que os dois estão dormindo juntos e Mônica (Salma Hayek) fica deslizando (dormindo) para cima de Steve (Russell Crowe) e sobe em cima dele, ficando com seus cabelos fazendo cócegas no nariz de Steve, sendo finalizado por uma queda dos dois da cama. É deliciosa essa cena.