UM ESTRANGEIRO QUE SE PASSA POR NACIONALISTA INVADINDO OS NOSSOS CONCEITOS, VALORES E COSTUMES DETURPANDO-OS COM FINS DE DESTRUIÇÃO POR MEIOS DE IDEOLOGIAS NÃO CONSTRUTIVAS...
UM ESTRANGEIRO QUE SE PASSA POR NACIONALISTA INVADINDO OS NOSSOS CONCEITOS, VALORES E COSTUMES DETURPANDO-OS COM FINS DE DESTRUIÇÃO POR MEIOS DE IDEOLOGIAS NÃO CONSTRUTIVAS...
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Uma vez, ou verdadeiramente do como se diz na pronuncia clara, antigamente, ou mesmo tempo atrás, não havia tantos veículos de comunicação tão fortes, ou seja, não havia tantos artifícios de manipulações como propiciados pelo alto avanço desenfreado da tecnologia atual, como internet, televisão, rádios, teatros, jornais, revistas, etc.
Palcos, passarelas, picadeiros, palanques; paradoxos, generalização, apologias, ideologias, autarquias, oligarquias, etc.
O que tinha de ser ou haver, partia do princípio da quase que natureza, ou da realidade, à não ser quando jornais existentes das disfarçadas anarquias mostravam uma suposta realidade as custas de promover a ignorância extrema da maior parte da sociedade que eram, e são da classe dos menos abastados.
Quando mesmo muito depois da educação da maior parte do povo, sobressaia através das mãos de obras das desmatadas lavouras, ou do cultivo da terra, que em nada entrava uma sequer informação no conhecimento deste mesmo povo, que vivia aviltado por governos ou sociedade que pouco a prestavam algum benefício.
Com o passar do tempo, da maneira em que os fatos foram esclarecendo, ou se desenvolvendo as claras, ou conforme as épocas, entrava em vigor a ditadura arbitrária da mídia que, de uma forma em que pra não deixar o povo pensar, coloca em vigor um dos principais mandamentos reacionários comunistas de pôr a enganação como instrumento de propagação comercial.
Falsos heróis são apresentados, meticulosos conceitos são postos em estruturas, que pelo aumento da audiência ou publicidade, em nada se respeitam as regras ou metas, burlando uma constituição, abaulada por estatutos de desmandos que atendem interesses restritos as intervenções daqueles que só visam atender as obrigações dos mais bem sucedidos, daqueles das rendas per capitas das mais caras do globo terrestre.
E assim, quanto mais forte são as mensagens, maiores são as divagações para consumo de qualquer um sequer comércio, que desde o momento da apresentação do produto em questão, os rumos seguiam ou seguem muito mais intenso, muitos mais a que se imagina.
No que a partir disto, segue adiante, da maneira em que cada curso comercial vá ganhando autoridade da concorrência, há uma nova exclusividade de oferta, e por parte do que se interessava em ampliar o seu negócio.
Com isso, na medida de cada possível, todos os meios ou métodos, planos ou tarefas, são criados para a apresentação pitoresca de subir a cabeça do povo, para uma especulada transação.
Onde ninguém se importa com danos, causas, leis, áureas ou lógicas; cepticismos eram e são criados sob a intenção de sobrepor a qualquer objetivo, para expandir a exploração, imbecilização e a alienação em massa. Seja ela em qualquer que seja a classe, atacando com prioridade as das menos abastadas.
Na medida em que o tempo foram passando, não para só nisso; na mediação do aumento dos comércios e das indústrias, as ideias foram e estão evoluindo.
No que a partir daí, passaram a intervir sobre os mercados das negociações deficitárias, conseguindo impor até mesmo nas políticas comerciais por não obter respaldos dos lucros e dos não lucros.
Hoje em dia então, já se criam no dia a dia para comemorar, comemorando lucros, pelo que o comércio amplia, elevando mais e mais a demanda da fabricação.
Uma vez que se cria algo de útil, e de preferência do gosto unânime, de comercialização, procede cada vez mais com simultânea constância, sobre aquilo que deva divulgar por estabelecer condutas por ser top de linha sobre a unanimidade de muitos outros produtos.
Dos comerciais, musicais, encenações ou representações ilusórias, entram as jogatinas dos produtos sobre os preços demarcados, como da sua qualidade ligado a cada oferta.
Sendo que, para aqueles que deixam se levar, se influenciam e tomam para si, o fato de não procurar saber, se é prejudicial ou não, a sua procedência ou custeio para com as intenções direcionadas para os outros vá afetar algumas receitas ou mesmo qualquer orçamento que esteja vigente.
Os altos custos das propagações, ou dos projetos de imagens tornam o impossível como normal a ser como que possível.
Sendo que da maneira em que se passe da determinada época de proveitos, joga-se fora ou passa-se a frente como de muitas das vezes sem se importar com o que vá se suceder, atendendo somente aquilo a que for do interesse.
Este tipo de coisa, não só acontece por um lado, mas sim, por todos os lados e meios, como na cultura política e entretenimento em geral, agindo assim como alavanca, ou melhor dizendo como motor móvel de idiotização.
Lançando seja lá o que for ou de que forma, de uma aparência de extrema necessidade, colocando o consumo quase que de obrigatoriedade na busca da necessidade consensual.
Então, como se vê tudo isto, estando um aparelho de comunicação ligado ou conectado, e ouvir que de uma propaganda, enfrenta-se que um produto possa ser uma simbologia de uma época, através das mechandises que as promove; como de muitas das vezes do pior taxado mecanicamente como o melhor evitando algum questionamento.
E dizer que tudo isso não sobe a cabeça da pessoa como uma espécie de lavagem cerebral, é ser esdrúxulo.
No que com isso pode se dizer que, ninguém se deixa levar por todas estas influências, já que por estes manejos há muitos manuseios prejudiciais entram em questão.
Que em consequências surgem desvios de condutas que sobrepõe sobre as confrontações, alguns atos que levam até os vitimismos daqueles cúmplices que se acham a par de se passar por vítimas.
Isto derrubando as nossas tradições, nossos costumes, conceitos e direitos, fazendo com que uma nova processação robótica passe a dominar com aquilo que temos, e agimos espontaneamente, como de natural para mudar os rumos dos reais fatos.