Coisa de mulher.
Não é por acaso que quem escolhe a pediatria em sua maioria são as mulheres.
É comprovado cientificamente que as mulheres possuem a área das emoções mais desenvolvida, mas será que sempre foi assim ou que foi uma adaptação ao "destino social" das mulheres em serem responsáveis pelo bem-estar da família?
Acredito que todos nascem com a razão e a emoção para serem igualmente desenvolvidas, independente de cor, sexo, orientação sexual, religião ou política.
As crianças como ainda não estão contaminadas com os conceitos preconceituosos do que é certo pelos adultos, não se importam em demonstrar suas emoções.
Ser menino ou menina seria apenas um conceito de diferenciação biológica, não necessariamente emocional.
Só quem está disposto a ver o mundo como os pequenos para entender e trabalhar com a cura e/ou alívio de suas doenças.
Então nunca será tarde para transformar o seu conceito sobre o que é "coisa de mulher".