Colecionadora de sorrisos, amante da Pediatria e pós-graduada em curiosidades sobre a vida.
Divido-me entre o encantador e o desconcertante, ao perceber que minha alma às vezes errante pode fazer do conhecimento uma arte de ser feliz e de me encontrar.
Do muito, relato o pouco, pois a maioria das minhas palavras se dispersam no usufruto de minha mente hiperativa.
O voar é o escape da minha sanidade, indispensável para o meu viver.
O asseio dos meus vôos é meu dever múltiplo diário.
É minha permissão para o pouso na dita normalidade.
Escrever é o meu modo aéreo: a prolixidade como terapia de expulsão da insanidade.
E das minhas palavras e desconexões saem meu equilíbrio nesse mundo.