O HOMEM DAS SANDÁLIAS DE AÇO

Caminhando pela estrada solitária lentamente

O crepúsculo chegou

Meus sorriso soslaio observa vidas

Caminho no barro

Sou o peregrino dos dias

Estou na fatiga

Chão que barra quente frio

Lágrimas nordestinas chuva

Permito colocar pensamento para Deus

Rezo para chegar

Os pássaros cantam sonora melodia

Estou caminhado lentamente

Sede tenho agora

O suor salgado me lava

Eu quase chegando

Vejo a névoa bucólica desenhas

Meu corpo no céu

Chego no fim

Cactos junto como lembranças minhas

Mostrarei um caminho

Chegaram quem passarem pela fronteira