Taças de Prazer
Aplacada tua visão alma desatinada
Seguistes os largos trilhos da ilusão
Dançastes embevecida nas alegrias
Ritmos alucinantes toscas alegorias
Em muitos braços buscastes o amor
Longilíneos tentáculos enlaçaram-te
Sucumbistes inebriada na melancolia
Taças do riso impuseram-te a ironia
Tristeza encharca as vias do retorno
Abandono experimentas no silêncio
Bradas desesperada pedes clemência
Maculastes sem dó as brancas vestes
Sem perceber estatelastes da gangorra
Insanos prazeres, Sodoma e Gomorra
(Ana Stoppa)
Agradeço a querida poetisa
Nana Okida pela interação neste poema.
Aplacada tua visão alma desatinada
Seguistes os largos trilhos da ilusão
Dançastes embevecida nas alegrias
Ritmos alucinantes toscas alegorias
Em muitos braços buscastes o amor
Longilíneos tentáculos enlaçaram-te
Sucumbistes inebriada na melancolia
Taças do riso impuseram-te a ironia
Tristeza encharca as vias do retorno
Abandono experimentas no silêncio
Bradas desesperada pedes clemência
Maculastes sem dó as brancas vestes
Sem perceber estatelastes da gangorra
Insanos prazeres, Sodoma e Gomorra
(Ana Stoppa)
Agradeço a querida poetisa
Nana Okida pela interação neste poema.
06/10/2011 07:48 - nana okida
Na desatinada folia,
De Sodoma e Gomorra,
Nasce linda, tua poesia,
Jamais deixe que ela morra...
Lindo demais linda amiga...E, recebestes uma visita de quem muito amo!!! Beijos !
De Sodoma e Gomorra,
Nasce linda, tua poesia,
Jamais deixe que ela morra...
Lindo demais linda amiga...E, recebestes uma visita de quem muito amo!!! Beijos !