Oração ao Pé do Cálice de Licor
Há situações (Ah, com atuações!) incompreensíveis.
Tão passíveis de sentido (consentido).
É quando tudo se apresenta (in)determinado.
E o coração, mais sábio, nos sussurra a dúvida-esperança.
Falam mais alto, então, as borboletas esvoaçantes dentro do estômago.
Não pode ser sem razão.
Algo (des)diz e (com)prova, de um modo estranho, que o que (não) se vê pode ter outra (des)formatação.
Cada qual conhece sua (im)pulsão.
O erro é parte.
O erro reparte qualquer parte.
Fere agora o (des)caminho.
Há de chegar a noite, em que o cálice de licor às mãos, homenageie o que nesta manhã, ainda não há.
Aquecer-se-ão os corações (em orações).
Finalmente apaziguados (a paz em iguais lados)...
..amém!