(trans)Lúcido

Que o seu dia seja como o esplendor de um pôr do sol alaranjado, espaçado por nuvens brancas e faixas azuis características de céu incendiário, abaixando vagarosamente no horizonte e esparramdo-se sobre o verde das colinas densas e águas espraiadas dos oceanos.

Ademais, que a felicidade, a beleza e o sorriso deem a tonalidade ideal de seu dia, porém, não esqueça de dividi-la com mais alguém; principalmente com os opacos e obtusos, pois são eles que mais precisam de luz, cor e vida.

Tente, você consegue. Sentido-se motivado e estimulado a ser a mola propulsora, o voo é possível! Acredito mais em suas asas que nas minhas. Váá...

P.S.: se não tens competência para oferecer-me coisas excelentes, razoáveis eu dispenso; no entanto, continuaremos amigos, óbvio que limitadamente, nem tanto, como os polinizadores são amigos, amam e beijam as flores. De qualquer maneira, permanece de pé o desejo que tenhas hoje, amanhã, sempre: bons dias!

Moraes Moreira

Um poeta com versos docemente bárbaros. A música brasileira ganhou muito com a sua história, Pombo Correio.

Segue "avoando para nunca mais parar";

É isso que fica Moraes!

Por Sapp:

Oi amigo(a), bom dia!

Desculpe-me, sou eu novamente.

É melhor ser taxado de chato,

que a chama da amizade apagar.

Tudo é válido, sabe;

Menos saber que não faço falta para você.

Contando com sua permissão, logo envio nova mensagem.

Passar bem. Cuide-se; e trate, humanamente bem àqueles que estão trabalhando na quarentena por nós.

Muito bom dia!

Translúcido

Gato ou cão,

Agulha no palheiro ou quinquilharias carnavalescas penduradas no pescoço,

Tamanduá ou formiga,

Mel ou fel,

Fruta ou semente,

Palhaço ou plateia,

Fino ou espesso,

Frio ou quente,

Sorriso ou lágrima,

Lagartixa ou camaleão,

Bêbado ou sóbrio,

Claridade ou escuridão.

Manso ou feroz,

O que vês por fora,

É o que há por dentro,

Mas depende da necessidade e ocasião.

E prossiga cantando Moraes:

"Deus me faça brasileiro,

Criador e criatura.

Um documento da raça,

Pela graça da mistura."

Éé Moraes, Acabou Alegrirare, porque antes de partires, a coisa estava para chorare. Puro desgosto e nem a alegria, a irreverência, o choro musicado e as pérolas musicadas por você serviram de alento para os brutos e estúpidos modernos; e à cada segundo e tic-tacs dos relógios, a boa e insubstituível cultura brasileira se vai, com ela: "lá vai o Brasil, descendo a ladeira".

Moraes, certo mesmo é que a democracia e a lei Rouanet foram nocivas à cultura reacionária alternativa brasileira; e povo inculto, é inconsequência omissa, ou filho sem pai, como queira.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 17/04/2020
Reeditado em 23/04/2020
Código do texto: T6919686
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