Um bom convívio familiar
Muito se tem falado sobre a destruição da familia, quando é constatado algum integrante envolvido com drogas, crimes e outros comportamentos que comprometem intensamente, a boa convivência familiar.
Naturalmente, isso é fato, mas existem outros fatores que vem levando a instituição ao desequilíbrio quando faltam palavras num relacionamento.
O casamento, falando juridicamente,é um contrato social de vontades. Portanto, são considerados sócios os que nele coabitam.
Existem sociedades em que um sócio não cumprimenta o outro, deixando uma impressão de que: não te conheço; quem é voce? Se levantam na manhâ e parecem não se conhecerem. São estranhos. Vivem embaixo do mesmo teto e não se relacionam.
Uma sociedade, por mais simples que seja, deve existir o diálogo entre os sócios, do contrário a firma vai falir . Um administra de uma maneira totalmente alheia á do outro se esquecendo que o bem comum deve prevalecer. Não existindo um controle financeiro e nem social, esta sociedade está fadada ao desequilíbrio, e tendo por consequência, a falência, a concordata.
A relação que deve existir dentro desta sociedade de vontades é sempre a discussão e a concordância mútua, buscando sempre o intento comum entre as partes.
Dentro deste relacionamento não se deve existir "cabo de guerra", disputas, pensamentos assim como: você perdeu e eu ganhei, pois, o bom andamento da sociedade depende dos dois em comum.
O casamento é uma das mais antigas instituições existentes no mundo. Ninguém se casa para sofrer. Ninguém se casa para ter uma vida de desgraça ou de confusões. Todos nós almejamos uma união envolvida em amor. Sonhamos felicidades. Queremos viver melhor do que vivemos com nossos pais. Um cuidado com a outra parte, um compromisso e responsabilidade para que esta sociedade se perpetue ao longo da vida.
Os filhos, são investimentos. A responsabilidade na alimentação e na educação irão fazer a diferença. Darão frutos no futuro. E assim a família perdurará, sendo a única e fiel responsável pelo futuro da nação.
Esta instituição chamada casamento, é formada, no início por paixão. Mas, após um conhecimento mais profundo e íntimo, se transformará em amor. Pois, o amor é como uma casa, e a paixão, é como uma janela desta casa. São dois pombinhos, intimamente ligados por um sentimento recíproco, que subirão ao altar e dirão sim um ao outro.
A paixão é um sentimento que se acaba. De repente, ela some do meio dos pombinhos e o que resta é o amor. O cuidado, a cumplicidade, o respeito entre os dois é chamada amor, e será responsável pela continuação desta união, mostrando a vontade de ambos serem felizes.