O FILOSOFO QUE PENSAVA EM PORTUGUES
Caminhando pela cidade vazia, vendo prédios antigos, modernos, pessoas agitadas,intranquilas,tranquilas na rebeldia visível da solidão despida pela angústia diante da escória mundana dos vícios que nos leva à morte espiritual e, percebia que D’us na sua infinita benevolência nunca desamparou seus filhos, pois, sempre perguntamos conscientemente ou inconscientemente: “ Porque na morte não há lembrança de ti; no sepulcro quem te louvará?”, Davi recorreu a misericórdia do Eterno e alcançou o perdão, como encontra-se no Salmo 6, 5; mas, o homem perdido na cidade nua através da mensagem salvadora sempre pergunta porque anseia por respostas para acalantar o sofrimento, então, quando lemos o Salmo de Davi para o cantor-mor Niguerote, sobre Seminite, sentimos que necessitamos louvar em oração para que a graça do Eterno possa através do Espírito Santo mudar nosso entendimento e seguirmos uma vida de consciência de união e gratidão, porque a consciência é-nos dada por D’us, e no sepulcro o corpo material que somos imagem e semelhança do Eterno, repousa, porém, nosso Espírito volta para o Eterno. E, se estamos ainda tropeçando pelas ruas, o Senhor nos diz que o busquemos, vestidos da couraça da justiça e com o elmo da salvação. Isaias 59, 17; somos centelhas divinas, parte do Criador, assim, vivamos nessa cidade nua em busca de paz e amor.