A MÁSCARA

Quando eu era criança, às vezes não sabia muito bem sobre o que era certo e errado, talvez fosse o meu engano entre beijos e abraços dos quais eu recebia, tinha eu a impressão que tudo era belo porque não havia maldade dentro de mim. Eu mantinha os olhos firmes para o firmamento, e contemplava a natureza em perguntas singelas, simples de serem todas respondidas, fácil de serem interpretadas, porém, eu em minha essência não sabia quando eu choraria, e assim, os dias se passavam como um parque de diversão. E, eu ternamente caminhava pelas veredas do destino com sorriso nos lábios em retribuição aos que sinceramente me davam com afeto.

Eu adorava passear com minha tia Irene, ela Quando eu era criança, às vezes não sabia muito bem sobre o que era certo e errado, talvez fosse o meu engano entre beijos e abraços dos quais eu recebia, tinha eu a impressão que tudo era belo porque não havia maldade dentro de mim. Eu mantinha os olhos firmes para o firmamento, e contemplava a natureza em perguntas singelas, simples de serem tudo respondidas, fácil de serem interpretadas, porém, eu em minha essência não sabia quando eu choraria, e assim, os dias se passavam como um parque de diversão. E, eu ternamente caminhava pelas veredas do destino com sorriso nos lábios em retribuição aos que sinceramente me davam com afeto.

As descobertas dos primeiros anos de vida são interessantes porque a proprioceptividade está aflorando e tudo é confuso. Pois, uma criança nos seus primeiros anos de vida, ainda não conhece muito bem seu espaço de tempo, mesmo que este espaço seja limitado.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 14/02/2022
Código do texto: T7452109
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