QUE PENA!
Que pena que a pena, não tem pena do poeta,
Ela pinta, com sua tinta a distinta e indiscreta;
História, vexatória, narratória da vida incorreta,
D´um caminho, pergaminho, com sua tinta muito excreta.
OSIASTE TERTULIANO DE BRITO
03/10/2018
Loanda – Paraná