QUE PENA!

Que pena que a pena, não tem pena do poeta,

Ela pinta, com sua tinta a distinta e indiscreta;

História, vexatória, narratória da vida incorreta,

D´um caminho, pergaminho, com sua tinta muito excreta.

OSIASTE TERTULIANO DE BRITO

03/10/2018

Loanda – Paraná

Osiaste Tertuliano de Brito
Enviado por Osiaste Tertuliano de Brito em 25/05/2023
Reeditado em 02/04/2024
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