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Pinga. Pinga. Pinga.

Debaixo da pia sem pudor

Garganta inteira pede

Agua, poesia e amor.

Tontura permeia em meu corpo

Ao banheiro no caminho

Piso no chão de quadrados

Piso, como se fosse espinhos.

Lâmpeja na minha cabeça

Situações começa a criar,

Olheiras brutas nos olhos

Começam a afundar.

Deito. Olho. Penso.

00:00

Mais uma noite em claro

Descrito no meu caderno.

Regiane s Vieira
Enviado por Regiane s Vieira em 30/04/2023
Código do texto: T7776526
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