CONFUSO
Voar como as andorinhas
É como se sentir um pássaro
Liberto das agruras vividas
Num contexto incerto.
Pairando sobre o arco-íris
Visto-me de cores mórbidas
E ao viver como andarilho
Me sinto infinito linhas tênues.
Sou eu quem me dispo da notícia
Por que todos me vestem me julgando
Chamando-me de santo ou profano
Sempre serei incerto ou até duvidoso.
Não adianta eu ser o porquê da vida
Porque da alma que mata num dado momento, vivo!
Atiro-me do céu em cor-de-rosa
Para viver uma outra vida.