Dia do Fico

D. Pedro I e a Covid

Vacina ou morte; mas se for para o bem da politicanalhice, digo ao povo brasileiro que Eu e o Corona, ficaremos.

Óó cultos

Em tempos de celebridades, holofotes, luz e selfies, bem aventurado é àquele que caminha descalço sobre o braseiro fumegante; e por não ser visto, não se queima, jamais!

Prima, do Diabo é a Rima I!

Biblicamente,

Capítulo de Gênesis sou,

Para cá vim

Cá estou colaborando com o povoamento da Terra,

E se nada fiz no passado,

Sem endereço,

Não botei preço,

Nem apreço,

No presente,

Nada mereço!

Pelos recentes números do IBGE,

Por enquanto é o volume de massa bruta,

Entre recém-nascidos, crianças, aborrecentes, omis e muié,

São 211 milhõe que sonham com carros importados,

Casa na praia, viagens para o exterior,

Ser nobre,

Luxúria, lixo aos montes nas favelas e boca do luxo da riqueza,

Mas desperta apegados à rede social,

Curti mesmo,

Dá likes e mais likes,

Positivando,

O aumento da pobreza.

Praga da Natureza

O ordinário usurpador infâme que toma e embebeda o cerebelo com o líquido oriundo da cevada, água e lúpulo levedado e não recicla, ou lança a lata ou o vidro à beira da rodovia, ou em outro lugar, que não seja no descarte correto, clamará por 1 mísero pingo d'água à beira de seu leito de morte, para molhar os lábios; e obviamente, não o terá.

Toda ignorância e malidicência contra a Natureza deve ser combatida, veementemente; e morra seco e enterre na generosa e abundante terra, quem morrer.

Ao som de Pedra Branca, a Terra conhece o Cosmo (ordem em grego) e o caos (desordem em grego) da lobotomia ruge no cérebro dos esquizofrênicos e doidões.

Novamente, esse banda tem um quê do som neoprogressivo da banda Ozric Tentacles. Cultura, apenas cultura, é o que muda, é o que dá voz aos mudos; por serem incautos, o resto afoga sua vaidade e ego nos diplomas.

Caridade

Em nome do meu coração e circuitação elétrica neuronal, Autoridades e Estadistas, que Eu fique sem internet, gás de cozinha, fralda geriátrica, geladeira, ração de salmão para o meu cão, Scooby e o recebimento do Emergencial; mas que os meus pulmões desconheçam a crueldade de morrer à míngua por falta de um cilindro de oxigênio para abastecê-los.

Por favor, faça-me esse caridoso mimo!

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 19/01/2021
Reeditado em 20/01/2021
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