Verbaliza(n)do
Populares:
Visite a nossa cozinha,
Porém, é proibido a estada,
De pessoas entranhas;
Pois, muito ajuda quem trabalha,
E não atrapalha.
Do erro gramatical,
Fez-se o provérbio:
Água mole em pedra dura,
Tanto bate, até que fura.
Político/social/familiar
A Desonestidade, corrupção e hipocrisia foram condecoradas com a insígnia: Honras ao Mérito pela Consagração pelo Uso contido no adorável Português brasileiro, prostituindo até o idioma.
Bíblico
Das letras,
Fizeram-se as sílabas.
Das sílabas,
Fizeram-se as plavras.
Das palavras,
Fizeram-se os verbos.
Dos verbos,
Fizeram-se as frases,
Parágrafos,
Capítulos,
Livros,
Enciclopédias,
Gente,
Biografias.
Se os Verbos é a origem de tudo, ou quase tudo; qual deles tu conjugas?! Mas por favor, não me venha com o pronome possesivo Eu...; posso, faço, aconteço, sou, quero.
Exclua a jactância, prepotência e egoísmo do Eu, substituindo-as pelo coletivo, Nós...; fizemos, podemos, seremos, queremos..., etc.
Sordidamente, em muitos e muitos casos, a desonestidade corruptora inicia na possesividade do pronome Eu. Com a ressalva que se vai roubar, matar, traficar, politicar, prostituir, estuprar e verbos afins, siga avante. Caminho aberto, dê um passo à frente.
Faça tu, e esqueça Eu. Contudo, caso meus olhos presencie, delatarei. Sim, serei testemunha do crime e denunciarei, sim.
Omitir é um verbo,
E a omissão do ato inconsequente,
Não denunciado,
Fez-se o pecado do pecador.
Um poemeto para reflexão:
A flor que não vês,
Imagine-a endêmica do bioma cerrado,
Se não cortada e serrada,
Será Sempre-viva de rara beleza,
E por respirar Vida,
Viverá para "sempre".
Não só a sua,
Mas todas as demais espécies,
Viva intensamente e deixe viver
As flores Sempre-vivas.
E tenha mais um dia florido,
Alameda horizontina,
Sentido a uma longa vida.