PROVÉRBIOS: DEUS?
DEUS
1. Deem-me o direito de eu não ser inócuo diante da criação, porque ao fazer parte dela, nada posso fazer, apenas, permitir-me está nela, e buscar o que criaram, Deus!
2. Seria eu uma pequenina fagulha em meio ao astro vislumbrante que me ilumina durante o dia? Creio que não. Estaria sempre eu num pretérito imperfeito da minha própria interpretação neste mundo de seres buliçosos, pessoas que buscam respostas em tempos e tempos...
3. Quem seria esse Deus bondoso sem princípio, sem um fim, magnânimo pelas obras que todas dizem, falam em todos os lugares silentes da vida e morte, quem o seria?
4. No prólogo de Deus não a uma interpretação, seja ela racional ou inerente ao irracional, talvez, deva eu partir do princípio efêmero que caibo como mortal.
5. Os grandes pensadores da humanidade sempre buscaram um alento. Vultos doutos das ilusões, pensadores do caos em alívio perpétuo em um Deus, seres do ar vivificante que manifesta-se em nós o ato de crermos nessa manifestação por sermos partes dos doutos vultos do ser humano.
6. Se ainda estamos presos nas cavernas escuras no contexto mitológico do Platão. Por que ele nos seus escritos manifestou-se em preâmbulos de outros em cavernas escuras antes dele vivas? Esse olhar que busca paisagens para desvendar códigos, são suspeitos, passa pelos tempos idos e vindos do Deus.
7. Como o homem deve ter sido criado para conhecer e ficar exaurido do saber? Ele nessas muitas léguas pode ter se amado, recordado, lembrado, manifestado o servir aos deuses em Deus, e finalizado sua breve vontade.
8. Interessante é olharmos para o tudo em nós criado e fazermos conjecturas não duvidosas entre nós e Deus, porém, sempre perguntaremos para termos a certeza da dadiva de outros que já falamos por nós.
9. Sempre dizemos que Deus é melhor do que nós pela insegurança de não sofrermos solitariamente.
10. Deus é bom. Ele é maravilhoso. Ele tudo sabe, fora dessa caverna e dentro dela, mesmo escura, Deus é maravilhoso e tudo criou, mistério!
11. Deus é bom e precisamos dele em nossas vidas e mortes. Ele é único em terras divididas sem respostas em perguntas, e nós somos o que precisamos olharmos a luz de fora para enxergarmos o Deus do amor...
12. Eu vivo muitas vezes das polêmicas empíricas e até do aforismo num pensar estático ou estoico de Deus em mim não resolvido.
13. Agora que eu despeitei para o mundo da luz, pude sentir o bem e o mal, penso que achei na subjetividade da certeza ou das incertezas da minha ignorante descoberta em etapas, a verdade. E, contrariando-me, foi contraditório para mim, se outros não fizessem isso tão normal.
14. Deus é maravilhoso e devemos nos sentir felizes por isso.
15. Porque Deus é o princípio e o fim em nós revelado. Eu seu que não esqueci a morte em virtude do vivo...
16. Agora estou no cerne do diálogo discursivo, ou na dialética da maturidade humana, humanitária em todo Deus perscrutado em mim numa caverna.
17. Minha própria solidão é-me meu berço do pensar até na comunhão dos outros em Deus um delusão.
18. Falar em solidão é um sinônimo não muito bom para quem está escravizado em umas razões que ninguém as conhece além do princípio da propriedade do está sozinho.
19. Entre a opinião e a razão educar poderia ser um estado inconsciente da mente em Deus, porque se Deus nos dar discernimento porque não aproveitamos o porquê em um aforismo imperceptível. Somos a verdade bem-aventurada em um todo em arte.
20. Deus, sendo ele o arquiteto, como sabemos? Através do todo em um inócuo nada pela nossa incapacidade de compreender o que nos foi ensinado, será? Não me atreveria tanto em voltar ao princípio desta e perguntar sobre Deus ou até tentar expressar em mim, conceitos, porque educar é formar opiniões baseado em razões.