PARAFRASEANDO ÀS AVESSAS
(Samuel da Mata)
“O Homem não tem porto, o tempo não tem margem; ele corre e nós passamos!”
Alphonse de Lamartine
.
.
.
- No porto não tem homem e o marginal tem tempo. Ele passa e nós corremos.
- No porto do homem não tem margem pro tempo. Ele passa correndo.
- Quem margeia o porto vê o tempo correndo. Lá não tem homem.
- Na margem do porto o tempo é passado. Lá o homem não corre.
- Não nos importemos com os nós do tempo. A margem dos homens passa.
- Não passe o tempo a margem do porto. O tempo do homem corre.
- O porto do tempo tem margem pro homem. Corra e passe por lá.
- Não passe tempo em porto de homem sem margem. Tem é que correr.
- Não há porto em homem sem margem. Corra em quanto tem tempo.
- Passe a margem de homem sem porto. O tempo corre.
- Tem margem pra porto na corrida do homem. Ache um tempo.
- Ache um homem na corrida do porto. O tempo passa.
- Há um homem no porto a margem do que corre. Não o deixe passar.
- Não há porto no tempo pra quem passa correndo à margem dos homens.
- Correr pelo porto é dar margem pro homem que passa.
- A margem do homem é o que passa correndo pro porto do tempo.
- A margem do que se passa o homem corre pro porto do tempo
- O homem é o porto da margem de tempo que ocorreu no passado.
- Entre o passado e o que corre há uma margem de tempo em que o homem se aporta