REVELAÇÃO.
Oh, criatura pedante e hipócrita,
Primogênito dos inquietantes porquês!
Serão longos os teus dias de incredulidade,
Apascentado pelas sete bestas do Apocalipse.
No desatino, formulando mais um porquê,
Verás o derrame da sétima taça
E beberás da rubra e funesta água do Eufrates,
Com o qual depararás levado pelo ceticismo
E tua sede de resposta.
Ó ímpia criatura, tua estupidez te ofusca!
E não percebes que tudo ocorre em ti...
Que és minha imagem e semelhança.
Maculas o templo que para habitar escolhi,
Arranhas a aliança que para a eternidade contigo celebrei,
Repeles-me a cada indagação...
E feres-me...Crê! Ainda és capaz de ferir-me...
Martiriza-me a tua aguda descrença,
Mais que o flagelo, a lança, os espinhos e cravos de outrora.
Recolhe filho, tua língua ferina,
Em forma de ponto de interrogação,
E vigia tua mente ingrata e indagadora
E, apenas, crê!
Oh, criatura órfã de respostas, adota-me!
Ainda guardo para ti Meus sete anjos...
Ainda te amo...
Não esperes a sétima taça,
Para entenderes que a resposta está em ti mesmo.
Mais que ser o Alfa e o Ômega,
Mais que ser teu Pai e Senhor,
Mais que ser o Pastor que te arrebanha, meu filho amado... Estou em ti... E foges de mim...
Mas reservo-te o direito de arrependeres,
Ante meu eterno dom de perdoar.
Mas não tardes, filho!
Abra teu coração para a resposta inconteste,
Atenta-te para meu imenso e eterno amor,
Assim não sentirás o peso do Absinto,
Mas a candura de meu Trono
E o incessante conforto de meu afago.
Oh, criatura pedante e hipócrita,
Primogênito dos inquietantes porquês!
Serão longos os teus dias de incredulidade,
Apascentado pelas sete bestas do Apocalipse.
No desatino, formulando mais um porquê,
Verás o derrame da sétima taça
E beberás da rubra e funesta água do Eufrates,
Com o qual depararás levado pelo ceticismo
E tua sede de resposta.
Ó ímpia criatura, tua estupidez te ofusca!
E não percebes que tudo ocorre em ti...
Que és minha imagem e semelhança.
Maculas o templo que para habitar escolhi,
Arranhas a aliança que para a eternidade contigo celebrei,
Repeles-me a cada indagação...
E feres-me...Crê! Ainda és capaz de ferir-me...
Martiriza-me a tua aguda descrença,
Mais que o flagelo, a lança, os espinhos e cravos de outrora.
Recolhe filho, tua língua ferina,
Em forma de ponto de interrogação,
E vigia tua mente ingrata e indagadora
E, apenas, crê!
Oh, criatura órfã de respostas, adota-me!
Ainda guardo para ti Meus sete anjos...
Ainda te amo...
Não esperes a sétima taça,
Para entenderes que a resposta está em ti mesmo.
Mais que ser o Alfa e o Ômega,
Mais que ser teu Pai e Senhor,
Mais que ser o Pastor que te arrebanha, meu filho amado... Estou em ti... E foges de mim...
Mas reservo-te o direito de arrependeres,
Ante meu eterno dom de perdoar.
Mas não tardes, filho!
Abra teu coração para a resposta inconteste,
Atenta-te para meu imenso e eterno amor,
Assim não sentirás o peso do Absinto,
Mas a candura de meu Trono
E o incessante conforto de meu afago.