Voltemos aos tempos de nossas Vovós, Mamães!
Esparramadas na cama, objeto que deve estar postado em um quarto coberto escuro;
Se não despertar e cuspindo ou não a bola de muco catarral amarelo seco no chão, acender o pito de palha,
Dar uma voltinha no terreiro, observando minuciosamente o galinheiro, a pocilga, o curral, etc,
não saberão se raposa, onça, sucuri, passeou por lá.
O quê? Não são donas de nada, disso?
Se sois do concreto,
Engaioladas no arranha-céu de frente pra favela,
digo no porquinho,
Ou na galinha, ou no boizinho cofrinho, quase de ouro.
Vocês acompanharam, né, mamães,
Liberaram 40 gramas do cigarro do capeta para uso
próprio;
E de 40 em 40 gramas, emagrece cofrinho,
Transformando-o em latão.
A geração miojo lamen,
É versátil e alquimista,
E opera transformando 1000 gramas em 1 utilidade.
Voltemos aos tempos de Vós e Bisavós,
Mamães!
Fomos pra roça;
Época propícia,
É festa junina,
É festa de todos os Santos,
Menos de santos vovós e bisavós de carnes e ossos,
Aposentados pagadores de contas.
Peguei-as nos vossos pulos fracos,
Heim, mamães?