A decifrar os outubros.

 

E os campos e matas se engalanam com flores e bichos.

Animais e toda a natureza, incontestavelmente, são ali festejados…

O equilíbrio, o sensato e a justiça incansável e insistentemente, buscados nos pêndulos da balança, 

O rosa suave das perfumadas rosas minimizam o mal que se alastra pelos seios…

A plenitude da primavera, solo molhado, reduto dos indecisos e o espargir espontâneo do charme…

Vênus a reger a sétima casa e nativos sociáveis à procura do equilíbrio do eu com o outro…

Prenúncio de verão, prevalência de guarda-chuvas… corações pulsam no exórdio de ações amoráveis que, enigmaticamente, afloram no ano findante…

E praticamente, lá se vai mais um ano, a desembocar na largueza das incontáveis recordações e a flutuar nos incontestes acertos frequentes, nos densos elementos da sensatez…