Viajante do Mundo
Mergulho na essência do grande mundo,
No centro de tudo em que me jogo surdo
E solto fundo e grito o todo que me toca,
Que passa por mim, que gruda e provoca.
Navego pelos braços da sorte e mastigo
E como, bebo e faço parte do que pego.
Entrego, sigo, apreendo e parto de novo.
Nessa ida e vinda absorvo mais e renovo.
Vou indo adiante iluminado e iluminando
O mundo de todos na adição espalhando.
Berço da vida, estradas calçadas de pés,
Braços, mentes e conhecimento sempre.