Sobre o amor sem pudor

Do amor sem pudor

Quando morrem os nossos sonhos morremos junto com eles.

Do AMOR SEM PUDOR

...amor que ama sem preconceito, sem limites, sem rotina, que se arrisca, que não tem vergonha de chocar...

ACREDITE NÃO EXISTE AMOR CHEIO DE CERIMÔNIAS,

ABAIXO A DEMAGOGIA DO INÚTIL!

(Inquieta-me quando os que falam, impõem que os escutemos, são exatamente àqueles que não sabem nada da vida, que nos querem impedir de viver).

“Dinheiro não compra tudo, sobretudo a visão de mundo.”

(Gabriel Perissé)

Calem-se os economistas com suas profecias ridículas e quase nunca corretas, que só nos confere bocejos, insônias, angústias e medos!

CALEM-SE OS BANQUEIROS COM SEUS LUCROS IMORAIS, COM SUA EXPLORAÇÃO DOS DESVALIDOS, DOS SONHADORES, DOS FRACASSADOS – QUE SÃO OBRIGADOS A ENGOLIRA SUAS FANTASIAS COM MULTAS!

Calem-se os burocratas com suas exigências de número (que não revelam nada), com seus alvarás que não dão licença para nada, com a sua voracidade de devorar a liberdade dos que querem viver!

Falem, por favor, os que querem abraçar, os que precisam de carinho, os que estão oprimidos no meio de tantas regras demagogas e mesquinhas!

Gritem os consumidores que compram para usufruir (não para acumular), que usam o dinheiro para sobreviver (não querendo ser melhor que ninguém)! Curem-se o silêncio dos que emudecem porque pouco se importam se a bolsa subiu ou não, se o juros aumentou ou diminuiu – para estes só lhes resta a vida (é o seu maior investimento)!

Tirem as amarras das bocas dos poetas: Dos poetas das palavras, dos poetas dos gestos, dos abraços, dos olhares, dos poetas que choram e gemem, que não tem onde morar porque sua moradia é o mundo, é o ar puro!

DEIXEM FALAR OS POETAS: OS ALQUIMISTAS DA VIDA!

PUDOR: “Sentimento de pejo ou vergonha, produzido por atos ou coisas que firam a decência, a honestidade ou a modéstia; Pejo, vergonha; Pundonor, recato, seriedade.”

(Dicionário Michaelis Online)