Por favor me diz
Posso falar? Sei que não estou a dar o meu melhor e do meu amor, Só recebes dor, sinto-me fora de um senhor... não me sinto mais eu, parece-me que o meu eu faleceu e logo se esqueceu que este coração é seu, que ele o eu lhe ofereceu e você o recebeu e ainda não o devolveu.
Também se esqueceu que a devolução morreu naquela revolução de Romeu sem solução se deu a atribuição do nome SEM O MEU que agora é o teu coração, levou embora a emoção, perdeu a perfeição do ser eu.
Quero pedir desculpas, mas sei que tu hoje só me culpas, talvez pode não haver mais voltas, e estas são as minhas notas, digo isto fora de anedotas...
Custa-me dizer que doeu, perder seu amor que continha muito prazer, este prazer de viver, onde só poderia ter muito sabor, tornei-o dissabor...
Foi-se embora o sabor gostoso que aquele majestoso rei adorava com muito gozo, e dele sempre recomendava os seus molhos desejosos desde os pobres olhos.
Agora diz, não sabia praticamente o que te fiz, e parece-me que evitas um bis... sei que isto não condiz, não tenho o tom de perdiz, mas gritarei pela selva toda, que tu me fazes sair da moda, e ficas aí calada que nem muda...
Clamarei a musa a deusa da poesia, para ver se fales alguma coisa, mesmo se for com poema ou poesia , reactive em mim a minha alegria, vem agarra-me forte, não importa se levar-me-á a morte, o que mais eu quero é que mostre... pois de ti, é isto que espero.