Sou a Saudade – a alma que chora, a luz trêmula, a Dama da Madrugada que vive na Torre das Lembranças... Vi um sonho morrer e o sepultei no ataúde dos meus trilhões de anos. Desde então, elegi a Poesia como aura guia e carrego em mim o Amor, o Sol, a Lua, a Chuva, o Vento, e, aquele mesmo ataúde, agora cravejado de Estrelas. Não é Luto, nem Desesperança e muito menos Autoaniquilação. É Melancolia.

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2020 – 16h53