Poeta, escuta-me!
Nunca explique as vias percorridas pela sua inspiração. Cabe ao leitor interpretá-las livremente. Não o direcione. Ao contrário, escuta-o, porque, muitas vezes, lhe serão revelados pensamentos que você nunca imaginou que estivessem contidos nos seus versos. Ao coibir a imaginação de quem lê, você "mata" o seu poema. Perdoa-me a intromissão...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2020 - 23h35
Nunca explique as vias percorridas pela sua inspiração. Cabe ao leitor interpretá-las livremente. Não o direcione. Ao contrário, escuta-o, porque, muitas vezes, lhe serão revelados pensamentos que você nunca imaginou que estivessem contidos nos seus versos. Ao coibir a imaginação de quem lê, você "mata" o seu poema. Perdoa-me a intromissão...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2020 - 23h35